NEW YORK (AP) — President Donald Trump on Tuesday signed a sweeping executive action to overhaul elections in the U.S., including requiring documentary proof of citizenship to register to vote in federal elections and demanding that all ballots be received by Election Day.
The order says the U.S. has failed “to enforce basic and necessary election protections” and calls on states to work with federal agencies to share voter lists and prosecute election crimes. It threatens to pull federal funding from states where election officials don’t comply.
The move, which is likely to face swift challenges because states have broad authority to set their own election rules, is consistent with Trump’s long history of railing against election processes. He often claims elections are being rigged, even before the results are known, and has waged battles against certain voting methods since he lost the 2020 election to Democrat Joe Biden and falsely blamed it on widespread fraud.
Trump has focused particularly on mail voting, arguing without evidence that it’s insecure and invites fraud even as he has shifted his position on the issue given its popularity with voters, including Republicans. While fraud occurs, it’s rare, limited in scope and gets prosecuted.
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Cinco meses para se apresentar uma prova que seja – uma factura com a discriminação das horas trabalhadas ou um relatório de execução contratual –, mas nada disso foi enviado. Desde Novembro do ano passado, o Banco Português de Fomento (BPF) – então presidido por Ana Carvalho, ex-mulher do ministro dos Assuntos Parlamentares Pedro Duarte, e que transitou este ano para a administração da Caixa Geral de Depósitos – está a recusar a apresentação ao PÁGINA UM de provas da execução de contratos por ajuste directo por parte de cerca de duas dezenas de consultoras e sociedades de advogados. O montante em causa envolve mais de 2,3 milhões de euros, dos quais 100 mil dizem respeito a um contrato com a antiga sociedade de advogados de Luís Montenegro.
Os requerimentos do PÁGINA UM, ao abrigo da Lei do Acesso aos Documentos Administrativos (LADA), para acesso a essa documentação, começaram a ser enviados em Novembro do ano passado, muito antes do caso Spinumviva que causou a queda do Governo. E, mesmo com um prazo alargado, concedido por um parecer da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (CADA), o banco estatal recusa mostrar como gasta os dinheiros públicos e se há ou não contratos para pagamento de meros favores políticos sem execução de qualquer trabalho concreto.
Pedro Almeida Vieira • Director do Página Um
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