A título de exemplo, os marroquinos, que eram, entre nós, em 2019, apenas 0,3% do número total de estrangeiros residentes [17],
ocupam, nesse mesmo ano, a 7.ª posição, na lista de reclusos estrangeiros por nacionalidade, representando 1,9% desta população prisional. Tal contribui para a desconstrução de uma correspondência
automática entre a maior ou menor presença dos nacionais de um certo
país estrangeiro em Portugal e a sua exposição à reclusão nas cadeias
nacionais[18].
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