De acordo com um artigo do jornal Público, datado de 2016, baseado numa investigação "realizada pelo Centro de Estudos para as Migrações e Relações Interculturais da Universidade Aberta, em parceria com o Centro de Investigação e Estudos de Sociologia do Instituto Universitário de Lisboa - é pequeno o número dos (ciganos) que dizem ter como principal fonte de receita o trabalho (9,5%). Parte considerável da amostra (34,8%) afirma ter como principal fonte de receita o Rendimento Social de Inserção (RSI)."
O trabalho precário é a situação mais comum, entre a comunidade cigana, que contará cerca de 50 mil elementos, refere o mesmo artigo. "Não declaram actividade para não perderem o RSI, que ajuda a compor o orçamento familiar", adianta a mesma investigação. De acordo com Sílvia Gomes, membro do Observatório das Comunidades Ciganas, citada pelo artigo do Público, "os ciganos representam cerca de 5 % da população prisional em Portugal" - número que traduz dez vezes mais do que a sua percentagem populacional, que rondará os 0,5 %. Isso significa que, comparativamente, a probabilidade de um indivíduo de etnia cigana estar preso é 10 vezes maior do que a de um indivíduo da população em geral.
Com "Gemini"

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