quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Imigrantes colocam Serviço Nacional de Saúde à beira da ruptura

 

O número de imigrantes com autorização de residência inscritos no Serviço Nacional de Saúde (SNS) já está perto de um milhão. Passou de pouco mais de 164 mil, em 2017, para mais de 975 mil, até ao final do mês de julho deste ano.
De acordo com o Jornal de Notícias, este crescimento representa quase 500% de aumento. Ou seja, o número de inscritos é atualmente cerca de seis vezes superior ao registado há sete anos.

A tendência acompanha a subida da população imigrante em Portugal, que, no mesmo período, cresceu 267%. As contribuições destes trabalhadores para a Segurança Social registaram ainda um salto de 600%, revelando um peso cada vez maior na economia e no sistema de proteção social.

Apesar de haver perto de um milhão de utentes estrangeiros no Registo Nacional de Utentes (RNU), nem todos estão inscritos nos centros de saúde: apenas cerca de 830 mil estrangeiros estão efetivamente registados nos centros de saúde.
Para o vice-presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), António Luz Pereira, o aumento de utentes estrangeiros está a pressionar algumas unidades de saúde. “Há centros que não estão dimensionados para responder a este acréscimo, sobretudo porque existem especificidades no atendimento.”

24 horas - jornal online

PS: Seria curioso saber quais são essas especificidades no atendimento de imigrantes, o que os distingue dos portugueses. Quase apostaria que isso tem a ver com os praticantes de uma certa religião, que apenas aceitam que as suas mulheres sejam vistas e analisadas por um médico do sexo feminino...

 

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