Na origem da decisão de Greta estarão "desentendimentos internos". A ativista vai continuar a viagem, mas apenas como organizadora e participante da missão. A ativista sueca Greta Thunberg deixou a liderança da flotilha humanitária Global Sumud que viaja para Gaza.
Greta vai continuar a viagem, mas noutro barco e apenas como organizadora e participante da missão. Na origem da decisão de Greta estarão "desentendimentos internos", relata o La Republica. A ativista está entre os que consideram que a comunicação da missão está demasiado virada para dentro.
Num comunicado citado pelo La Republica, Greta sublinha: "Todos temos um papel a desempenhar para garantir que estes movimentos se mantêm focados no seu propósito: Gaza e Palestina”. A ativista deixou assim o barco "Família" onde seguem os portugueses Mariana Mortágua, Sofia Aparício e Miguel Duarte. "Poderíamos ter sido mortos": ativista Miguel Duarte estava no barco que foi atacado
Flotilha reuniu na Sicília 42 navios de Espanha, Itália e Magrebe. A flotilha que pretende entregar ajuda na Faixa de Gaza reuniu na ilha italiana da Sicília 42 navios, vindos de Espanha, Itália e Magrebe, que deverão prosseguir viagem esta sexta-feira.
À frota que partiu da Tunísia no passado domingo, composta por embarcações de países do Magrebe e outras provenientes de Espanha, juntaram-se 17 navios italianos no porto siciliano de Portopalo, segundo confirmou um porta-voz à EFE. A coligação "Flotilha Global Sumud" pretende unir navios em todo o Mediterrâneo para entregar alimentos e ajuda humanitária à Faixa de Gaza, quebrando o bloqueio israelita.
Com Lusa

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