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sábado, 1 de junho de 2024

Antissemitismo está de volta mas os judeus não são seres humanos

 

"(...) Vários estudos têm mostrado um aumento muito alarmante de ataques ou incidentes antissemitas na Europa e nos Estados Unidos. Alguns falamde aumentos de mais de 300% apenas nas semanas que se seguiram ao 7 de outubro. Investigadores do fenómeno reconhecem que o momento é de grande preocupação, mas chamam a atenção para as confusões entre críticas legítimas ao Governo israelita e crimes de ódio. A constante simplificação do conteúdo que consumimos nas redes sociais é apontada como a principal força motriz do ódio, contra judeus ou contra qualquer outra minoria

A constante simplificação do conteúdo que consumimos nas redes sociais é apontada como a principal força motriz do ódio, contra judeus ou contra qualquer outra minoria

Só nos Estados Unidos, entre 7 de outubro de 2023 e 7 de janeiro de 2024, os ataques antissemitas subiram 360% em relação ao que tinha sido registado nos mesmo período no ano anterior. Em Londres, os ataques a judeus, edifícios ligados à prática do judaísmo ou instituições de ensino judaicas aumentaram 17 vezes (...)" 

Expresso

Ana França (27 de Maio de 2024)

PS - Este artigo está correcto, de facto, mas desactualizado. Em Portugal, já em 1988 a única revista islâmica portuguesa, a Al-Furqán, publicava um artigo afirmando que "os judeus propriamente ditos não são seres humanos." No mesmo artigo, fazia-se um rasgado elogio a Hitler: “Os judeus são inimigos de todos aqueles que não o são, e procuram fazer-lhes todo o mal possível. Talvez tenha sido por isso que Hitler quis aniquilar este maldito povo”. Como pormenor curioso, o autor do artigo era o xeque Aminuddin Mohamad, na altura conselheiro espiritual da Comunidade Islâmica de Lisboa.

 

Extremismo Religioso / Paulo Reis (c/Expresso)

domingo, 3 de março de 2024

A Ameaça Islâmica Dispara na França

 

30 de janeiro de 2024 -  A revista semanal francesa Le Journal du Dimanche, publicou a mais abrangente e detalhada pesquisa de opinião sobre o posicionamento dos muçulmanos franceses. Como não poderia deixar de ser, os resultados são preocupantes.
A primeira pergunta se referia aos judeus. Dezessete porcento dos muçulmanos franceses admitem que eles odeiam os judeus. Trinta e nove porcento responderam que têm uma opinião ruim ou péssima sobre o judaísmo.
A França do Século XXI é o único país da Europa onde os judeus são corriqueiramente assassinados simplesmente porque são judeus. Desde o sequestro, tortura e assassinato de Ilan Halimi em janeiro de 2006, todos os judeus assassinados na França foram mortos por muçulmanos. Sammy Ghozlan, presidente do Departamento Nacional de Vigilância contra o Antissemitismo (BNVCA), que cadastra atos antissemitas e ajuda as vítimas, vem enfatizando, entra ano sai ano, por mais de vinte anos, que praticamente todos os atos antissemitas violentos cometidos na França, são cometidos por muçulmanos.
Quando se trata de Israel, os resultados são ainda piores. Os sentimentos ultrapassam o ódio. Quarenta e cinco porcento dos muçulmanos franceses afirmam que querem a total destruição de Israel. Um número equivalente de muçulmanos franceses consideram o massacre, estupro, tortura, decapitação e a queima de judeus vivos até a morte pelos terroristas do Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023, um "ato de resistência".
(...)
A pesquisa de opinião ainda mostrou que 49% dos muçulmanos franceses querem que os católicos se convertam ao Islã e que 36% querem que as igrejas sejam transformadas em mesquitas. Algumas igrejas já viraram mesquitas. A pesquisa de opinião também revelou que 25% dos muçulmanos franceses disseram que rejeitam a palavra "França".
por Guy Millière
3 de Março de 2024
(Continua)

quinta-feira, 23 de maio de 2024

Será que os judeus são dotados de humanidade?

 

PAULO REIS

Uma breve passagem de um artigo publicado numa revista islâmica editada em Portugal, a Al-Furqán, dirigida em 1988 pelo sr. Yossuf Adamgy,: "Será que os judeus são dotados de humanidade? (...) O judeu não possui boas qualidades; não conhece a misericórdia, nem a simpatia; odeia toda a gente que não seja judeu (…) está demonstrado que as qualidades dos judeus são desumanas (..)” acrescenta o artigo.

Na mesma revista, edição nº 41, correspondente aos meses de Janeiro/Fevereiro de 1988, pode ler-se um artigo assinado pelo Xeque Aminuddin Mohamad, que foi conselheiro espiritual da Comunidade Islâmica de Lisboa, onde se conclui que "os judeus propriamente ditos não são seres humanos." O artigo refere ainda que “(...) os judeus são inimigos de todos aqueles que não o são”, e procuram fazer-lhes todo o mal possível, concluindo com um rasgado elogio a Hitler: “Talvez tenha sido por isso que Hitler quis aniquilar este maldito povo”.

domingo, 21 de setembro de 2025

"Será que os judeus são dotados de humanidade?"

 

 

 

Uma breve passagem de um artigo publicado numa revista islâmica editada em Portugal, a Al-Furqán, dirigida em 1988 pelo sr. Yossuf Adamgy,: "Será que os judeus são dotados de humanidade? (...) O judeu não possui boas qualidades; não conhece a misericórdia, nem a simpatia; odeia toda a gente que não seja judeu (…) está demonstrado que as qualidades dos judeus são desumanas (..)” acrescenta o artigo.

Na mesma revista, edição nº 41, correspondente aos meses de Janeiro/Fevereiro de 1988, pode ler-se um artigo assinado pelo Xeque Aminuddin Mohamad, que foi conselheiro espiritual da Comunidade Islâmica de Lisboa, onde se conclui que "os judeus propriamente ditos não são seres humanos." O artigo refere ainda que “(...) os judeus são inimigos de todos aqueles que não o são”, e procuram fazer-lhes todo o mal possível, concluindo com um rasgado elogio a Hitler: “Talvez tenha sido por isso que Hitler quis aniquilar este maldito povo”.

 

quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Será que os judeus são dotados de humanidade?

  

Será que os judeus são dotados de humanidade?”. Uma breve passagem de um artigo publicado numa revista islâmica, editada em Portugal: ”O judeu não possui boas qualidades; não conhece a misericórdia, nem a simpatia; odeia toda a gente que não seja judeu (…) está demonstrado que as qualidades dos judeus são desumanas (..)”. O artigo termina com a seguinte conclusão: “Por consequência, os judeus são inimigos de todos aqueles que não o são, e procuram fazer-lhes todo o mal possível. Talvez tenha sido por isso que Hitler quis aniquilar este maldito povo”.

- Na revista Al-Furqán, dirigida pelo sr. Yossuf Adamgy, edição nº 41, correspondente aos meses de Janeiro/Fevereiro de 1988. Nessa edição, pode ler-se este artigo assinado pelo Xeque Aminuddin Mohamad, que foi conselheiro espiritual da Comunidade Islâmica de Lisboa (presidida pelo banqueiro Abdul Karim Vakil) e que é, actualmente é um dos mais importantes líderes espirituais muçulmanos de Moçambique. Foi, aliás, nessa qualidade, que o referido Xeque lançou um boicote ao semanário Savana, por este ter publicado as famosas caricaturas dinamarquesas.

quinta-feira, 5 de junho de 2025

Como explicar esta diferença entre judeus e muçulmanos?

 


Até 2024, pelo menos 216 laureados com o Prémio Nobel eram judeus ou descendentes de judeus, representando cerca de 22% de todos os premiados desde 1901, apesar de os judeus constituírem apenas cerca de 0,2% da população mundial.

Em contraste, 16 muçulmanos receberam o Prémio Nobel até 2024, com mais da metade desses prémios atribuídos no século XXI. Os muçulmanos representam 24,3% da população mundial

 

quinta-feira, 3 de julho de 2025

Comissão da Liberdade Religiosa apoia o islamismo mas esquece o anti-semitismo

 

* Ver Nota 

A Comissão da Liberdade Religiosa (CLR) em Portugal alertou esta quinta-feira, em comunicado enviado aos jornalistas, para sinais de “intolerância” perante algumas comunidades, sublinhando o direito à liberdade de culto.

“A CLR, consciente das suas obrigações de velar pelo cumprimento dos princípios constitucionais desta liberdade fundamental e preocupada com sinais de incompreensão, discriminação e intolerância que possam ter caminho na sociedade Portuguesa, continuará a analisar, em conjunto com as igrejas e comunidades religiosas radicadas a situação do seu efetivo exercício”, refere o organismo.

A nota adianta que, em breve, vai decorrer encontro destinado a “continuar a apreciação dos obstáculos e dificuldades que se têm colocado ou possam vir a colocar-se a esse exercício”.

A CLR decidiu, por voto unânime, aprovar “um voto de solidariedade para com a CIL (Comunidade Islâmica de Lisboa) pelas inaceitáveis, a vários títulos, agressões verbais” de que foi alvo o seu ímã, xeque David Munir, aquando da cerimónia em honra dos antigos combatentes, realizada no Dia de Portugal.

O comunicado aborda ainda intervenções e tomadas de posição ocorridas em várias zonas do país, “quer por parte de grupos de cidadãos, quer por parte de responsáveis autárquicos”, sobre a afetação de espaço a fins religiosos.

“Os planos municipais de ordenamento do território e demais instrumentos de planeamento territorial devem prever a afetação de espaços a fins religiosos”, in dica a Comissão, que recorda a obrigação de “assegurar, tanto quanto possível o efetivo exercício do direito ao culto, cumprindo os preceitos constitucionais e legais”.

A Conferência Episcopal Portuguesa tem como representantes na CLR o jurista Pedro Vaz Patto e a historiadora Rita Mendonça Leite.

O organismo consultivo do Governo, presidido por José Eduardo Vera Jardim, inclui representantes das várias confissões religiosas em Portugal e especialistas da sociedade civil.

A CLR tem funções de estudo, informação, parecer e proposta em todas as matérias relacionadas com a aplicação da Lei de Liberdade Religiosa (2001) em Portugal.

 * Nota: Em Portugal, já em 1988 a única revista islâmica portuguesa, a Al-Furqán, publicava um artigo afirmando que "os judeus propriamente ditos não são seres humanos." No mesmo artigo, fazia-se um rasgado elogio a Hitler: “Os judeus são inimigos de todos aqueles que não o são, e procuram fazer-lhes todo o mal possível. Talvez tenha sido por isso que Hitler quis aniquilar este maldito povo”. Como pormenor curioso, o autor do artigo era o xeque Aminuddin Mohamad, na altura conselheiro espiritual da Comunidade Islâmica de Lisboa."

Comissão da Liberdade Religiosa tem um olhar enviezado, em relação a sinais de intolerância religiosa. O anti-semitismo puro e duro, que considera que os judeus não são seres humanos e publica essas afirmações, não parece preocupar essa Comissão. Interessante será saber se Esmael Loonat, o líder dos Tablighi Jamaat, um movimento islâmico fundamentalista, ainda faz parte da referida Comissão.

 


 

quinta-feira, 14 de agosto de 2025

Cardeal Patriarca de Lisboa advertiu portuguesas que casar com muçulmanos acarreta um "monte de sarilhos"

 

«Pensem duas vezes em casar com um muçulmano, é meter-se num monte de sarilhos». A organização muçulmana portuguesa Al Furqán acaba de publicar um livro que pretende esclarecer as declarações do Cardeal Patriarca de Lisboa sobre o casamento com muçulmanos, proferidas em Janeiro na Figueira da Foz, noticia a Lusa. «É um esclarecimento da comunidade muçulmana. É uma opinião para esclarecer e não para atacar o Cardeal», disse à agência Lusa Yiossuf Adamgy, director da Al Furqán e autor do livro «Muçulmanos esclarecem o cardeal D. José Policarpo».

«Acredito que vou receber uma nota do próprio cardeal a dizer-me que o esclarecimento foi útil», referiu o autor, que enviou um exemplar a D. José Policarpo. Numa tertúlia realizada a 13 de Janeiro na Figueira da Foz, o Cardeal Patriarca de Lisboa advertiu as jovens portuguesas que casar com muçulmanos acarreta um «monte de sarilhos que nem Alá sabe onde é que acabam».

A 18 de Fevereiro, o cardeal D. José Saraiva Martins voltou a falar no assunto, aconselhando «muita cautela e prudência» às mulheres católicas que pensem casar com muçulmanos. Ao optar por escrever um livro, o director da Al Furqán disse que foi de encontro «ao que o próprio Cardeal Patriarca disse, que os cristãos precisam de saber o bê-a-bá do Alcorão».

Destinado a muçulmanos e não-muçulmanos, o livro coloca lado a lado o que dizem a Bíblia e o Corão sobre a natureza feminina, o papel da mulher, o casamento, o uso de véu, a poligamia e o incesto. «As pessoas, crentes no Cristianismo ou no Islão, não têm oportunidade de ler devidamente o Alcorão e a Bíblia», opinou o autor, que espera que o livro ajude à compreensão do que é o Islamismo. «Cada um depois tira as ilações que quiser», disse.

Reforçando a ideia de abertura e diálogo entre as duas religiões em Portugal, Yiossuf Adamgy escreve no livro que, de facto, o casamento pode vir a ser «um monte de sarilhos», seja para católicos seja para muçulmanos, «sobretudo quando não há tolerância, paciência e bom senso». A Al Furqán é uma organização islâmica independente, fundada em 1981, que se dedica ao estudo e divulgação de estudos islâmicos em Portugal.
  

PS: Yiossuf Adamgy, o autor deste livro, era uma personalidade bem conhecida da comunidade islâmica portuguesa, na qualidade de editor de uma revista islâmica em língua portuguesa, a Ai-Furqán. Numa das edições dessa revista, em 1988 a única revista islâmica portuguesa, a Al-Furqán, publicava um artigo afirmando que "os judeus propriamente ditos não são seres humanos." No mesmo artigo, fazia-se um rasgado elogio a Hitler: “Os judeus são inimigos de todos aqueles que não o são, e procuram fazer-lhes todo o mal possível. Talvez tenha sido por isso que Hitler quis aniquilar este maldito povo”. Como pormenor curioso, o autor do artigo era o xeque Aminuddin Mohamad, na altura conselheiro espiritual da Comunidade Islâmica de Lisboa e tinha uma chamada de primeira página Al-Furqán: "Será que os judeus são dotados de humanidade?"

 


sábado, 19 de outubro de 2024

As prisões marroquinas devem ser muito duras: Fábio 'Cigano' aceita extradição para Portugal


Fábio Loureiro, conhecido como Fábio ‘Cigano’, um dos cinco reclusos que se evadiu da cadeia de Vale de Judeus, desistiu de se opor à extradição para Portugal, e aceita ser trazido de volta para o nosso país para cumprir o que resta da pena de 25 anos a que está condenado.

Num comunicado assinado pelo advogado, Lopes Guerreiro, Fábio Cigano explica que se reuniu esta sexta-feira com este e o advogado marroquino que lhe foi atribuído. Após ponderação pessoal, explica, desistiu de se manter em Marrocos, país onde foi capturado, no início deste mês, na cidade de Tânger.

O comunicado termina, referindo que já foi dada conta desta decisão às autoridades judiciárias marroquinas, e à Embaixada de Portugal em Rabat (capital daquele país), para que assim seja informado o Ministério da Justiça português.

Fábio Loureiro mostra-se, em suma "disponível para que se encetem as démarches necessárias" à sua extradição, revelando-se até mentalizado para responder judicialmente pela evasão da cadeia de Vale de Judeus.
Recorde-se que, até ao momento, Fábio Cigano é o único dos cinco reclusos que escaparam a 7 de setembro, de Vale de Judeus, que já foi recapturado.

quinta-feira, 23 de novembro de 2023

“Será que os judeus são dotados de humanidade?"

 “Será que os judeus são dotados de humanidade? (…) O judeu odeia toda a gente que não seja judeu (…) os judeus são inimigos de todos aqueles que não o são, e procuram fazer-lhes todo o mal possível. Talvez tenha sido por isso que Hitler quis aniquilar este maldito povo”.  Estas citações foram retiradas de um artigo publicado em 1988,  na revista  islâmica portuguesa Al-Furqán, dirigida por Yiossuf Adamgy. O artigo é da autoria do Xeque Aminuddin Mohamad, na altura conselheiro espiritual da Comunidade Islâmica de Lisboa (presidida pelo banqueiro Abdul Karim Vakil).

O referido director da Al-Furqán é responsável pela organização anual da Feira do Livro Islâmico, que se realiza todos os anos na Mesquita de Lisboa (onde pontifica o Xeque David Munir). Essa feira é uma oportunidade para adquirir obras de David Duke, norte-americano, neo-nazi, negacionista do Holocausto e partidário da supremacia branca. David Duke foi Presidente Nacional do European-American Unity and Right Organisation e dirigente do Ku-Klux-Klan.

As obras de David Duke à venda na Feira Islâmica do Livro foram publicadas pelo mesmo Yiossuf Adamgy, director da Al-Furqán. Exemplo de uma das publicações à disposição do público, nessa feira: "Como o Terrorismo Israelita e a Traição à América Causaram o Ataque de 11 de Setembro". David Duke foi também o fundador da "National Association for the Advancement of White People", uma organização racista e anti-semita.

Outras obras publicadas por David Duke: "The Hoax of the Twentieth Century" e Did Six Million Really Die? Vários opúsculos e excertos destas obras foram também publicadas por Yiossuf Adamgy e colocadas à venda na Feira do Livro Islâmico e na Mesquita de Lisboa.

Yiossuf Adamgy tem no seu curriculum a "Insígnia da Arábia Saudita", atribuída (em 1997) pelo primeiro Embaixador da Arábia Saudita em Portugal, Dr. Waheeb M. Al-Suhly, como "reconhecimento dos seus enormes esforços ao serviço dos Muçulmanos, tanto em Portugal como nos outros países de expressão portuguesa; pela sua defesa em prol da Temática Islâmica; pela sua constância em apresentar o Islão na sua forma pura e correcta e, finalmente, pelo seu contributo para o enriquecimento do Pensamento e da Cultura Islâmica"". 

 

quarta-feira, 8 de outubro de 2025

Dois grupos terroristas nacionais apoiantes do Hamas e defensores do extermínio dos judeus, à boa maneira de Hitler


Dois gupos terroristas em Portugal, defensores do Hamas:
 
"Coletivo pela Libertação da Palestina" (Facebook - https://www.facebook.com/profile.php?id=61569842186478&sk=mentions
 
"Guilhotina.info ("7 de Outubro: Glória aos mártires da resistência palestiniana!") https://guilhotina.info/2025/10/06/7outubro-gloria-martires/
 
Ambos são apoiantes do Hamas e partidários do extermínio dos judeus
 
Já  visitei as duas páginas (depois de "denunciarem" a Sofia Ferreira como autora) e são páginas de dois grupos activos, com muitas imagens das suas "ações" e dos seus "ataques" - todos cobardemente feitos aqui, em Portugal, onde não correm nenhum risco de apanhar umas cacetadas, muito menos um balázio. Fossem homens (e mulheres) a sério, estavam agora em Gaza com uma Kalashnikov ou uma M-16 na mão, a mostrar que não são uns "betinhos" tipo "Esquerda-Caviar" como a Mortágua. Essa, pelo menos, deixou-se prender pelos israelitas. Vocês nem tiveram coragem para isso. Vai umas manif's. seguidas de umas "jolas" e uma "pedra" ( ou "pipoca", como alguns agarrados lhe chamam) e ficam satisfeitos. Depois, voltam para casa dos papás, com o coração cheio pela interminável luta que travam, nas ruas do Bairro Alto, pela causa (?) palestiniana. 
 

terça-feira, 28 de janeiro de 2025

Os valores do Xeque Munir e da Ana Catarina Mendes

 


"Gostava de chegar ao dia em que os meus alunos escrevessem da direita para a esquerda em Português", conta o Sheikh David Munir, numa entrevista a um site de alunos portugueses de árabe. Ou seja, o Xeque Munir quer que os alunos portugueses deixem de escrever a sua língua da esquerda para a direita e passem a escrever como o fazem os muçulmanos. Porquê? Porque é que o Xeque Munir quer que os jovens portugueses adoptem práticas que não fazem parte dos seus valores?

Porque Diabo quer o Xeque Munir que os seus alunos portugueses passem a escrever - em língua portuguesa! - da direita para a esquerda?

E que mais quer o Xeque Munir (esse lobo com pele de cordeiro) alterar? Mudar o Código Penal, para que não entre em contradição com a Sharia e sejam revogados os artigos que punem a violência doméstica? 

Obrigar os judeus a usar uma estrela amarela? Não seria de espantar, quando a única revista portuguesa islâmica publica um artigo (em 1988) onde o conselheiro espiritual da Comunidade Islâmica de Lisboa conclui que "os judeus propriamente ditos não são seres humanos".


É preciso não esquecer que há mais de dez anos que funciona um tribunal islâmico na mesquita de Lisboa, onde se emitem "sentenças" baseadas na Sharia, que são pura e simplesmente uma violação das leis portuguesas.

Um dos "valores" do Xeque Munir é exactamente esse: a mulher tem uma posição inferior ao homem. Por isso é que, num caso julgado no seu tribunal islâmico, o Xeque Munir referiu a sentença, aos jornalistas do Público que o entrevistaram, esclarecendo, num processo de herança que o homem tinha direito a 2/3 e a mulher a 1/3 porque o homem tinha a responsabilidade de sustentar a família. A mulher também pode levar uma surra do marido, sem ter que se queixar. O Alcorão assim o autoriza.

E será que a Ana Catarina Mendes - que eu não sei se é casada ou não - considerará que a proibição de o marido bater na mulher é um "valor" da sociedade portuguesa.? Ou se a igualdade, na partição dos bens resultantes de uma herança é, obrigatória. Isso está no Código Civil. Mas, se calhar, a deputada Ana Catarina Mendes também quer alterar o Código Civil. Para ela, aparentemente, não há valores portugueses. Eu considero que há. A referida dirigente socialista diz que Pedro Nuno Santos fez uma "aproximação à direita". Eu diria que fez uma aproximação ao bom-senso.


 

 


 

sexta-feira, 14 de junho de 2024

Autoridades alemãs proíbem associação salafista

  

As autoridades alemãs interditaram a semana passada uma associação salafista, a Comunidade Muçulmana de Língua Alemã (DMG) na cidade de Braunschweig e ordenaram o encerramento da mesquita que lhe está associada, classificando as atividades do grupo como sendo  dirigidas contra a ordem constitucional.", refere a revista "Der Spiegel", citada pela agência Lusa.

A mesquita é conhecida há anos pelos seus sermões salafistas radicais, embora no portal da associação se afirme que não pertence a nenhum grupo extremista nem a nenhuma outra seita e que respeita a legislação alemã, acrescenta a revista "Der Spiegel".
O Gabinete para a Proteção da Constituição - a agência de espionagem alemã interna - destaca, no seu relatório de 2022, que a associação "desempenha um papel central na rede suprarregional de atividades salafistas, convidando pregadores relevantes e tornando as suas apresentações acessíveis a um grande número de espetadores através dos seus vários canais online".

A revista dá o exemplo de dois imãs salafistas, que viajavam regularmente da capital alemã para Braunschweig, na Baixa Saxónia, para aí pregarem, acrescenta o "Der Spiegel". Além dos cerca de 250 a 300 fiéis que frequentam a mesquita, entre 60.000 e 70.000 seguidores seguiam as suas prédicas de sexta-feira no YouTube.

A ministra do Interior alemã, Nancy Faeser, congratulou-se com a acção contra os islamistas e com as medidas duras tomadas pelas autoridades da Baixa Saxónia, salienta o "Der Spiegel".
"Isto mostra, mais uma vez, que os governos federal e estadual estão a agir de forma decisiva contra os inimigos da nossa sociedade aberta", afirmou Faeser.

"Não toleramos grupos que radicalizam os jovens e recrutam novos islamistas. Não toleramos os pregadores salafistas que espalham o ódio contra os judeus, as mulheres e o nosso modo de vida liberal", acrescentaram as autoridades alemãs, lembrando que esta mesma organização, agora desmantelada, costumava apelar ao extermínio dos Judeus.

Faeser alertou para o facto de os salafistas continuarem a ser a base ideológica do 'jihadismo', sublinhando a importância de uma ação coerente, acrescentando que os serviços secretos nacionais "prestam especial atenção a esta ameaça", salienta o "Der Spiegel". 

Religião / Paulo Reis

sábado, 9 de agosto de 2025

OS BÁRBAROS QUE A ESQUERDA CONVIDA PARA JANTAR

 

Há quase 30 anos, Samuel Huntington apontava aquilo que poucos quiseram ver e que muitos continuam hoje a negar: o mundo não se organiza em torno de ideologias, nem sequer de geografias, mas de civilizações. E entre essas civilizações, a islâmica destaca-se pela persistente propensão ao conflito. Do Líbano a Xinjiang, de Gaza  à Caxemira, da Bósnia ao Darfur, o padrão repete-se com teimosia homicida.
O islamismo é o sintoma e o mecanismo. 

Uma ideologia totalitária com roupagem religiosa, uma teocracia aspiracional que sonha com um califado planetário. Não, não se trata de uma religião como as outras. E não, não se trata de um punhado de radicais a desvirtuar uma fé pacífica. 
O islamismo é o corpo doutrinário que transforma a submissão (literalmente: Islão) num imperativo civilizacional. Um sistema fechado que regula tudo, da forma como se reza ao modo como se apedrejam mulheres.

É totalitário como o nazismo e o comunismo, mas mais resiliente porque se escuda na imunidade religiosa e se alimenta de uma demografia em expansão. A sua visão do mundo é binária: o dar-al-Islam (terra do Islão) e o dar-al-Harb (terra da guerra). Está tudo dito.
Perante isto, a Europa afaga-lhe a barba. E entrega-lhe as chaves de casa. Comissão Europeia, universidades, sindicatos, ONGs, partidos e parlamentos: todos dobrados perante a nova religião de Estado, o multiculturalismo.  O Professor Marcelo faz mais uma selfie e proclama beatitudes enquanto come um gelado.

O Dr Rui Moreira quer fazer mesquitas no Porto. O Dr Moedas, diz decreta terras do dar al islam em Lisboa, proibindo porco no espeto e símbolos cristãos. É assim que se formam os "Londonistões", os "Saint-Denisistãos", e, brevemente, os "Lisboastões". 
A esquerda lunática é ainda pior:  incapaz de distinguir entre o explorador burguês e um decapitador salafista, descobriu no islamismo um aliado táctico. Ambos odeiam Israel, os EUA, a civilização ocidental. Ambos odeiam a liberdade. Entendem-se.
George Galloway, figura grotesca da extrema-esquerda britânica, confessou sem pejo: "os muçulmanos e os progressistas têm os mesmos inimigos". Pois têm. 

Bora lá fazer atentados suicidas, impõr burqas e enforcar sexualidades alternativas  em nome do combate intersseccional ao heteropatriarcado ocidental. O que se passou no massacre em Israel, foi apenas o exemplo mais gritante da lógica islamista em acção: matar judeus, filmar, glorificar, repetir. E como reagiu o Ocidente? Marchas em Paris e Lisboa, a gritar "Palestina livre do rio ao mar". Reitores de Harvard e da Penn a encanar a perna á rã perante o antissemitismo. ONGs a acusar Israel de genocídio por se defender. Jornais a relativizar tudo. É o novo obscurantismo com Wi-Fi. E não se pense que isto é ignorância. É conivência. 

A esquerda acordou um monstro e agora sonha que ele a poupará. Não poupará. Vai devorá-la depois de devorar os judeus, os cristãos, os homossexuais, as mulheres livres, os cartoonistas, os professores e os que pensam. E tudo isto com a bênção idiota dos bem-pensantes.
Como escreveu Bernard Lewis, a Europa tem apenas uma escolha: uma Europa islamizada ou um Islão europeizado. Mas a segunda exige convicção, lucidez e coragem. Tudo o que os nossos dirigentes não têm. Até lá, o velho continente continua a marchar alegremente para a fogueira, enquanto canta hinos antissemitismo e acena bandeiras da Palestina.
Que Huntington descanse em paz. Nós, se nada mudar, não teremos esse luxo.

Roubado a José António Rodrigues Carmo 

sexta-feira, 24 de maio de 2024

A verdade sobre as Waffen SS

  

PAULO REIS

A extrema-direita europeia entrou em ebulição com as declarações de um membro de AfD (Alternativa para a Alemanha) Maximilian Krah, depois de este político ter declarado, em entrevista aos jornais La Repubblica e Financial Times. Krah afirmou que nem todos os membros das Waffen SS nazis (também conhecidas como 'Schutzstaffel', 'Esquadrão de Protecção') "eram automaticamente criminosos".

De acordo com a Reuters, o grupo de extrema-direita Identidade e Democracia (ID) do Parlamento Europeu expulsou a delegação da Alternativa para a Alemanha (AfD) no dia 23 de Maio, menos de um mês antes das eleições para ao Parlamento Europeu.

"O Grupo ID não quer mais ser associado aos incidentes envolvendo Maximilian Krah, chefe da lista da AfD para as eleições europeias", disse o grupo ID em um comunicado.

Na entrevista aos dois jornais, questionado sobre se considerava aquele corpo de tropas especiais nazis como "criminosos", Maximilian Krah respondeu: "Depende. Você tem que avaliar a culpa individualmente. No final da guerra havia quase um milhão de SS. Günter Grass também esteve nas Waffen SS", afirmou Maximilian Krah, referindo-se ao conhecido escritor alemão.

As definições e a informação sobre o que eram as Waffen SS foram mínimas e desfazadas da realidade, na quase totalidade dos órgãos de Comunicação Social.

A Reuters limita-se a três ou quatro linhas, adiantando que "as SS, ou Schutzstaffel, foram um grupo paramilitar nazista ativo na década de 1930 e 1940. Entre outros crimes contra a humanidade, os membros das SS desempenharam um papel de liderança no Holocausto, o genocídio de seis milhões de judeus e outros durante a Segunda Guerra Mundial", adianta a agência noticiosa.

Outras publicações limitaram-se a destacar o facto de que as Waffen SS desempenharem o papel de guardas dos campos de concentração – o que é verdade, mas representa apenas uma pequena minoria dos seus efectivos.

As Waffen SS foram fundadas em 1925 e desempenharam, inicialmente, o papel de guardas de segurança dos principais dirigentes do partido nazi – daí a designação, também utilizada, de "Schutzstaffel", "Esquadrão de Protecção". Enquanto as tropas regulares do exército alemão juravam lealdade ao Fuhrer, as Waffen SS tinham direito a um juramento diferente, especial: "Juro-lhe, Adolf Hitler, como Führer e Chanceler do Reich Alemão, lealdade e coragem. Juro-lhe e a todos os líderes que forem escolhidos para mim, uma total obediência até à morte – assim Deus me ajude". 

O seu "motto" era "A minha honra chama-se lealdade". De acordo com a Wikileaks, as Waffen SS começaram por ser um grupo ("Saal-Schutz") composto por voluntários que forneciam segurança às reuniões do partido nazi em Munique, nos primórdios do desenvolvimento do partido nazi. Heinrich Himmler, que viria a ser um dos mais poderosos líderes nazis, filiou-se no grupo em 1925.

Foi sob a sua direcção que essa pequena formação paramilitar se transformou numa poderosa máquina de guerra, incluindo um total de 39 divisões (cerca de 900 mil soldados) entre 1929 e 1945. Para além das suas funções como unidade de vigilância e protecção do regime nazi, as Waffen SS, com o início da II Guerra Mundial, transformaram-se num exército, cujas unidades eram sujeitas a um treino especial e que se distinguiam da Wehrmacht, o exército regular alemão, pelos seus uniformes negros.

As divisões das Waffen SS eram utilizadas como tropa de choque, combatendo muitas vezes nas piores zonas da frente. Em 1929 Heinrich Himmler foi promovido a comandante-geral das Schutzstaffel e foi o principal responsável pela criação do que viriam a ser as temidas Waffen SS.

Uma das exigências colocadas aos novos recrutas era a obrigatoriedade de provar que não tinham sangue judaico, até á terceira geração de ascendentes.

Em 1939, no início da guerra, as Schutzstaffel transformaram-se nas Waffen SS, sempre sob o comando de Heinrich Himmler. Nessa altura, já tinham um total de efectivos que rondava os 250 mil homens. Uma das principais estratégias de Himmler, à medida que a guerra se desenrolava, sobretudo para países do Leste europeu, foi alterar as regras de recrutamento das divisões das Waffen SS, passando a incluir outras raças, para além dos "alemães puros".

As diferenças de recrutamento eram salientadas pela própria designação das unidades. Uma "Divisão SS" era composta, quse na totalidade, apenas por alemães. Outras unidades, cujos efectivos incluíam elementos de outras nacionalidades, eram designadas por "Divisão das SS" – uma pequena mas substancial diferença.

Ao longo da guerra, estas tropas de choque vestidas de negro foram os mais temíveis adversários das forças aliadas e dos soviéticos, para além de serem conhecidos pela sua ferocidade e pelo facto de serem implacáveis, na liquidação dos chamados "Untermenschen", os "Sub-humanos", com os judeus como alvo principal.

Mas a nova estratégia de recrutamento de Himmler produziu resultados. Aproveitando-se sobretudo de rivalidades étnicas e de conflitos políticos, as Waffen SS conseguiram até recrutar soldados ingleses, voluntários escolhidos nos campos de concentração. No caso dos ingleses, não passaram de algumas dezenas, que foram capturados na Frente Leste. Os russos entregaram-nos às forças aliadas e os ingleses, rápida e discretamente, trataram de os enforcar. Curiosamente, as últimas unidades militares que resistiram ao avanço das tropas russas, em Berlin, eram elementos da Divisão Charlemagne, constituída por franceses – cerca de 20 mil – recrutados em 1944.

À medida que a guerra começava a correr mal para os alemães, Heinrich Himmler decidiu "suavizar" ainda mais os critérios de recrutamento, para o que viriam a ser as 39 divisões das Waffen SS. Algumas delas, compostas por não-alemães, deixaram memória de atrocidades e massacres indiscritíveis. Dois desses exemplos são a Galizische Nr.1, composta por ucranianos e a Kama Kroatische Nr. 2, integrada por croatas e bósnios. A 29ª divisão das Waffen SS, por exemplo, era composta por russos, a maioria recrutados entre prisioneiros de guerra. Numa lista das 39 divisões das Waffen SS (entre 18 a 20 mil homens), encontra-se uma amostra de dezenas de países europeus: holandeses, romenos, croatas, cossacos, estónios, húngaros, italianos, bielorussos, etc.

Por todo o lado onde passaram, as divisões das Waffen SS deixaram um rasto de sangue e mortos. Aquela que é considerada a pior de todas – a SS Sturmbrigade Dirlewanger - era comandada Oskar Dirlewanger. Esteve envolvida em inúmeras atrocidades cometidas na Frente Oriental, foi responsável pela liquidação de cerca de 120 mil bielorussos e destruiu mais de duas centenas de aldeias e vilas, naquele país.

As forças de Dirlewanger esmagaram completamente a chamada "Revolta de Varsóvia", quando os polacos pegaram em armas e tentaram livrar-se do jugo nazi, confiantes de que as tropas russas, a escassas dezenas de quilómetros da cidade, viriam em seu auxílio. Não foram.

No final da guerra, calcula-se que tenham passado pelas fileiras das Waffen SS cerca de um milhão de soldados. Durante os julgamentos de Nuremberga, as Waffen SS foram classificadas como "organização nazi" e os seus membros sistematicamente condenados. O facto de todos os elementos das Waffen SS terem o seu grupo sanguínio tatuado no sovaco direito tornou difícil escaparem à justiça.

segunda-feira, 22 de setembro de 2025

A estranha (e suicida) aliança entre esquerdistas e imigrantes muçulmanos

 


A forma mais visível de nos apercebermos da distorção mental do Esquerdismo é a sua posição em relação à imigração. Slogans como o que este cidadão indiano, de religião Sikh, ostentava numa das recentes manifestações de imigrantes, aqui em Lisboa, são uma cópia perfeita do elucidário da dita Esquerda: não há ilegais, somos todos ilegais, bem-vindos refugiados e o supra-sumo de todos os cartazes já paridos por esses seres dementes:

 

A política de António Costa, ao abrir completamente as portas à imigração, transformou este país, para as próximas décadas. O largo número de brasileiros é mais do que bem-vindo. Têm a mesma cultura, falam a mesma língua e integram-se com toda a facilidade.

O maior problema da imigração autorizada pelo homem demitido por um parágrafo terá a ver, em pouco mais de cinco anos, com a imigração indostânica, uma fatia substancial da imigração. Na sua larga maioria provenientes do Bangladesh e do Paquistão, são muçulmanos na quase totalidade. As mudanças que esses imigrantes trarão ao tecido social deste país já começam a ser visíveis. Sinais do que estará para vir são os escândalos das residências onde estão registados 600 moradores ou as empresas de vão-de-escada que têm 700 ou 800 trabalhadores. 

O "modus operandi" dos muçulmanos, na "conquista" dos países ocidentais, tem duas fases distintas: uma primeira implantação, aparentemente pacífica e com a integração como objectivo externo - para inglês ver, como se diz. À medida que o seu número aumenta, têm a tendência de "colonizar" bairros específicos, quase sempre zonas onde já existam lugares de culto ou mesquitas (Martim Moniz é o melhor exemplo) ou localidades onde funcionem empresas de mão-de-obra intensiva, como as zonas de estufas no Sudoeste Alentejano. 

 


Mal o seu número atinja um "valor crítico", alteram a sua política e passam à segunda fase: a conquista e o domínio, nas zonas onde se concentram. A cidade de Londres é um exemplo claro dessa estratégia. Embora os muçulmanos sejam apenas 15 % dos habitantes da capital inglesa, conseguiram eleger para presidente da câmara um muçulmano - graças à concentração de votos no seu candidato. 

Por cá, a principal campanha de domínio dos muçulmanos passa actualmente pela construção de uma mesquita na zona do Martim Moniz - que será seguramente rejeitada, por contribuir para uma completa descaracterização daquela zona turística, uma das mais tradicionais de Lisboa e que já sofre com a proliferação de lojas de souvenirs, sem clientes e com rendas de 5 mil euros.

A atitude dos portugueses, especialmente da classe política (*), é aquilo que se designa pela aceitação da condição de dhimmi, pagando uma taxa chamada jizya. Em termos concretos, é a aceitação, por parte dos muçulmanos, que os cristão e judeus vivam em territórios por eles dominados, pagando essa taxa e usufruindo de menos direitos do que os muçulmanos.  

A ocupação da praça do Martim Moniz, na oração de fecho do Ramadão, é o principal símbolo, hoje em dia, daquilo que é já uma demonstrações de força dos muçulmanos. Uma questão óbvia, aqui, é muito simples: onde rezam os milhares de muçulmanos que usam a praça Martim Moniz, nas outras sextas-feiras do ano? Porque razão utilizam aquela praça, quando poderiam - se fosse uma questão de espaço, utilizar o Terreiro do Paço? 

A explicação é simples: Martim Moniz é um herói - mítico ou não - da conquista do castelo de S.Jorge aos mouros. Que melhor demonstração de força do que ocupar essa praça com aqueles que professam a mesma religião dos que foram derrotados em 1147? Por todo o país, nesta segunda fase de conquista, estão a surgir escolas islâmicas e madrassas, escolas religiosas. As tentativas de construção de mesquitas têm sofrido alguns percalços, como aconteceu em Samora Correia, onde a população em peso se manifestou contra essa hipótese.

Mas em Odivelas, por exemplo, um número substancial de escolas já serve refeições "halal", confeccionadas à maneira islâmica, por exigência dos pais dos alunos e submissão das autarquias, mais acentuada com a época de eleições que se aproxima. A pouco e pouco, nas zonas dominadas por muçulmanos ter-se-á a sensação de estar não em Portugal, mas no Paquistão ou no Bangladesh. Essas zonas passarão a ser "no-go" zones para as mulheres ocidentais, por exemplo, um fenómeno que já hoje é comum nas principais capitais europeias. 

Discretamente, outras forças islâmicas se movem em Portugal: os Tablighi Jaamat e as células da Irmandade Muçulmana. Os primeiros são uma espécie de "testemunhas de Jeová" do islamismo, visitando a casa dos crentes, para estarem certos de que seguem à risca os princípios da doutrina islâmica. Por exemplo, verificam se há ou não uma televisão nessas casas - algo que é completamente proibido. 

Mas o "rigoroso tradicionalismo, dos Tablighi Jaamat, traduzido na prescrição do próprio vestuário, na estrita separação entre os sexos, numa atitude de distanciamento em relação à sociedade exterior, representa (...) um factor de ruptura na tendência histórica para a integração na atitude dos muçulmanos em Portugal", salienta Abdool Karim Vakil (Filho), numa investigação intitulada “Do Outro ao Diverso – Islão e Muçulmanos em Portugal: história, discursos, identidades. Hoje em dia, ainda segundo Abdul Karim Vakil, os Tablighi Jaamat são "a força de maior dinamização do Islão entre os muçulmanos em Portugal".

 Em alguns países, as organizações filiadas na Irmandade Muçulmana são vistas como atores legítimos e parceiras do governo, no diálogo sobre as comunidades muçulmanas. No entanto, muitos serviços de secretos e governos (em países como a França, a Alemanha e a Áustria) veem a Irmandade com desconfiança. As críticas focam-se em acusações de a Irmandade Muçulmana ter uma agenda oculta e que a sua fachada de "moderação" esconde uma ideologia mais radical, com o objetivo final de promover uma separação social e política em vez de uma verdadeira integração. A Irmandade Muçulmana, que luta para estabelecer a "sharia" como base dos estados e das sociedades, é considerada a precursora do fundamentalismo islâmico contemporâneo, que, a partir de cisões, deu origem a grupos mais violentos como o Hamas e a al-Qaeda.

A Irmandade Muçulmana promove uma ideologia  com uma interpretação conservadora e por vezes fundamentalista do Islão, o que pode entrar em conflito com os valores europeus, como a igualdade de género e a liberdade individual. É ponto assente que a Irmandade Muçulmana, em países europeus, funciona como uma rede de influência social e política, operando dentro do quadro legal e democrático. No entanto, a sua presença e os seus objetivos a longo prazo continuam a ser um ponto de discórdia entre os defensores da integração e os que alertam para os riscos de uma ideologia vista como separatista e antagónica aos valores liberais europeus.

Com "Gemini" 


(*) Uma das chamadas "cerimónias ecuménicas" mais ridículas foi protagonizada pelo presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que se ajoelhou como se estivesse a rezar, numa visita à Mesquita de Lisboa. Curiosamente, embora haja notícias várias de cerimónias deste género, até hoje nunca houve uma "cerimónia ecuménica" que tivesse lugar numa igreja, com a presença do xeque David Munir.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

quinta-feira, 11 de setembro de 2025

CHARLIE KIRK FOI ASSASSINADO A FAZER O QUE MAIS GOSTAVA

 


Foi a meio de uma troca de argumentos que o activista conservador norte-americano Charlie Kirk, expoente do movimento MAGA nas redes sociais e nos campus universitários, foi assassinado a tiro, a meio de um debate numa universidade do estado do Utah. Tinha 31 anos, milhões de seguidores e um genuíno gosto pela retórica como forma de alterar percepções alheias.
No vídeo partilhado pela CNN, que mostra o momento da morte de Charlie Kirk, mais uma vez rodeado por uma multidão de apoiantes e de detractores, ouve-se um elemento da plateia a questionar a sua tese de que existe uma correlação entre a mudança de género e a propensão para matar. 
 
“Sabes quantos transexuais americanos fizeram tiroteios em massa [conceito que envolve quatro ou mais vítimas mortais] nos últimos dez anos?”, inquiriu o interlocutor, ouvindo “demasiados” como resposta do homem que dedicou boa parte do ano passado a percorrer os Estados Unidos para convencer jovens a votarem num multimilionário septuagenário chamado Donald Trump. 
 
Ainda teve tempo para ouvir o seu adversário daquele instante, sem imaginar que seria o último da coleção de “liberais” que vão servindo de actores e actrizes secundários dos seus vídeos, informar que foram apenas cinco e perguntar-lhe se sabia quantos americanos tinham realizado tiroteios em massa na última década.
“Contando ou não com violência de gangues?”, perguntou Kirk, adivinhando-se a expressão que terá feito, de microfone na mão, ao procurar reduzir o universo dos tiroteios em massa, para que cinco não parecessem tão estatisticamente insignificantes. 
 
Foram as suas últimas palavras. No vídeo da CNN, a mesma que o atacava tanto quanto os canais conservadores o defendiam, ouve-se o barulho do disparo que lhe acertou no pescoço, com outras imagens a mostrarem o crime de forma bem mais gráfica. Horas depois de Donald Trump apelar a que rezassem por um dos apoiantes mais empenhados na sua vitória sobre Kamala Harris, seria o próprio presidente norte-americano a anunciar a morte que já parecia inevitável.
 
Estrela das redes sociais, Charlie Kirk tinha a coragem de entrar em campus universitários teoricamente bem mais hostis do que aquele em que houve quem disparasse primeiro e fizesse as perguntas nunca. Pelo contrário, nos seus vídeos, onde recusava o pagamento de reparações aos negros norte-americanos ou zurzia a ideia de que os transexuais podiam competir em desportos femininos, mas também defendia o direito à posse de armas consagrado na Segunda Emenda da Constituição dos Estados Unidos, tinha a prática de indicar aos seus apoiantes para deixarem falar quem o punha em causa, silenciando vaias e apupos. 
 
Certamente por querer que os interlocutores se afogassem no seu próprio wokismo e na pura e simples impreparação, mas também pelo gosto de refutar as ideias contrárias com argumentos, mesmo que não raras vezes enviesados e questionáveis. Dele se pode dizer que nunca puxou de uma pistola para calar ninguém, ao contrário do que lhe sucedeu naquela terra da liberdade onde universitários judeus podem ser perseguidos e agredidos por colegas partidários assumidos de organizações terroristas. 
 
Algo está profundamente errado na incapacidade profunda, com ou sem o gatilho nas mãos, de aceitar que ideias contrárias sejam sequer pronunciadas. E pior ficou após o assassinato de alguém que gostava de convencer os outros com as suas palavras. E que morreu, aos 31 anos, deixando viuva e dois órfãos, muito menos devido à Segunda Emenda do que à miséria de haver gente que não tem nenhuma emenda
 
(Roubado ao Leonardo Ralha) 
 

domingo, 10 de agosto de 2025

Um presidente sem espinha, sem orgulho e sem sentido de estado

 

 

Marcelo Rebelo de Sousa, vergonhosamente ajoelhado, numa visita à mesquita de Lisboa. A atitude do Presidente da República é difícil de classificar. Do seu lado esquerdo vemos o lobo em pele de cordeiro, o xeque Munir. 

Nunca vimos uma visita do xeque Munir a uma igreja, o que nos traria uma prova insofismável de que o ecumenismo não dá só para um lado. A isto chama-se, em português, cobardia. 

Em árabe, designa-se por Dhimmi, a submissão dos não muçulmanos, mediante o pagamento de uma taxa. Desta forma, os muçulmanos poupavam a vida aos cristãos e judeus, que, no entanto viviam com direitos cerceados, reduzidos em relação aos muçulmanos.

terça-feira, 10 de dezembro de 2024

(segunda-feira, 9 de dezembro de 2024) MNE: José Cesário nomeia secretário que elogia Franco e Salazar, a PIDE e o Chega mas desta vez não o condecorou

 


 

O novo secretário pessoal do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas andou em manifestações do Chega, aprecia ditadores e a PIDE, critica o que o cônsul Aristides de Sousa Mendes fez, ao salvar milhares de judeus, durante a II Guerra Mundial, fazia facilitação de negócios entre Portugal e China e classifica o 25 de Abril de 1974 como "um dia de luto".

No dia 4 de julho foi publicado em Diário da República a nomeação de Vitório Rosário Cardoso como secretário pessoal do secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, em despacho assinado por este a 24 de maio. Vitório Cardoso, indica o seu currículo, tem a “frequência do curso de Turismo, na Universidade de Macau, e do curso avançado de Estudos Marítimos, no Instituto de Ciências Políticas da Universidade Católica Portuguesa”, ambos por concluir. (Revista Sábado)
 
Revista Visão

Ainda não conhece o Vitório? A VISÃO conta-lhe tudo

As ideias do putativo nomeado eram conhecidas. Estão, aliás, na blogosfera. Exemplos? Para Vitório, Aristides Sousa Mendes, o cônsul que “alegadamente ajudou a salvar vidas judias durante a II Guerra Mundial, pôs em risco a vida de todos os portugueses”. O 25 de Abril de 1974 foi, “em Macau, um dia de luto, pois significou a derrota de Civilização pelo Comunismo”. Vitório chegara mesmo a indignar-se com a detenção de elementos de organizações fascistas e neonazis em Portugal, em 2007, para ele “reflexo da formatação cultural dada pelo ensino de esquerda”. O português nascido em Macau acredita na trilogia “Deus, Pátria e Família”, sente-se repugnado pelos “valores libertinos e perversos da revolução francesa e de laivos marxistas”. 
Era frequente lê-lo a terçar armas contra o “Terrorismo Anarco-Piolhoso e Extrema-Esquerdista com cobertura Socialista” e os “capitães abrilinos”. “Conservador-reformista e tradicionalista”, acredita que, no PSD, as novas gerações irão “limpar o Partido e por Deus, por Portugal e pelo Povo e Famílias Portuguesas”, rezando e governando “a bem da Nação”. Um dia, Daniel Oliveira, no Blasfémias, deu-lhe troco: “Julguei que estava a ver a RTP Memória mas ainda antes de haver RTP. Você toma banho em formol?”, questionou.
 
O regresso do “nosso” Vitório-I (Jornal Tribuna de Macau)

Às 3.15 da tarde de 1 de Agosto de 2010 (hora de Portugal, pensa-se), Vitório Rosário Cardoso escreveu um “post”: “solicito que sejam apagados todos os comentários assinados com o nome “vitório rosário cardoso” uma vez que foram publicados por um “clone”, que tem como intenção de denegrir e difamar”. O técnico de comunicação da CPLP referia-se a comentários seus surgidos no blogue “Portas do Cerco” – www.passaleao.blogspot.com. O autor adiantava que “Este caso já está a ser seguido pelas autoridades policiais competentes”, mas até hoje não se conhecem resultados.

Notícias Viriato, blogue de extrema-direita:

Entrevista a Vitório Cardoso: “O Maior Valor de Portugal e da Portugalidade é o Universalismo.”

O Notícias Viriato entrevistou o Presidente da Secção do PPD/PSD em Macau e Hong Kong, Vitório Rosário Cardoso, no início de Abril de 2020. Entre vários tópicos, falou sobre a sua história familiar, a sua vida profissional, as relações entre Portugal e a China, e o papel de Macau.

Chega junta algumas centenas de pessoas em Lisboa para mostrar que “Portugal não é racista”

Ventura encabeçou o desfile e teve ao seu lado a actriz Maria Vieira assim como o líder da corrente interna centrista CDSXXI, Pedro Borges de Lemos, com a bandeira do CDS. Muito perto, seguia o presidente da secção do PSD em Macau e Hong Kong, Vitório Cardoso, que, tal como na manifestação do Chega de 27 de Junho, levava ao ombro uma bandeira do PSD.

Jornal Ponto Fnal

Failed integration and the fall of multiculturalismo

  For decades, the debate in Denmark around  problems with mass immigration was stuck in a self-loathing blame game of " failed integra...