segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Militantes LGBTQI+ provocam revolta na flotilha de Gaza

 


O coordenador da flotilha de Gaza, Khaled Boujemâa, anunciou a sua demissão em protesto contra a presença de activistas LGBTQI+ na flotilha, incluindo Saif Ayadi, que se identifica como 'activista queer'."  

Continua a palhaçada na flotilha. Agora a linha dura pro-Hamas revolta-se contra a toada "gayzada" na flotilha. "Começou como flotilha para 'salvar' Gaza, vai ficar para a história como uma anedota. (Via Sofia Ferreira - Via Arnaldo Gonçalves)


Oxalá eles não consigam (coitados...) chegar a Gaza. 2/3 seriam imediatamente liquidados, incluindo a Mortágua que, em directo e na televisão portuguesa, confessou ser lésbica. Ttodos os LGBTQ+ teriam o tratamento definido na lei islâmica: um vôo sem pára-quedas do alto de um edifício de cinco andares (no mínimo) ou a lapidação.

A homossexualidade é considerada um crime e é punida com a morte em muitos países islâmicos, como na Arábia Saudita, no Sudão, na Somália, na Mauritânia ou no Irão. 

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