O coordenador da flotilha de Gaza, Khaled Boujemâa, anunciou a sua demissão em protesto contra a presença de activistas LGBTQI+ na flotilha, incluindo Saif Ayadi, que se identifica como 'activista queer'."
Continua a palhaçada na flotilha. Agora a linha dura pro-Hamas revolta-se contra a toada "gayzada" na flotilha. "Começou como flotilha para 'salvar' Gaza, vai ficar para a história como uma anedota. (Via Sofia Ferreira - Via Arnaldo Gonçalves)
Oxalá eles não consigam (coitados...) chegar a Gaza. 2/3 seriam imediatamente liquidados, incluindo a Mortágua que, em directo e na televisão portuguesa, confessou ser lésbica. Ttodos os LGBTQ+ teriam o tratamento definido na lei islâmica: um vôo sem pára-quedas do alto de um edifício de cinco andares (no mínimo) ou a lapidação.
A homossexualidade é considerada um crime e é punida com a morte em muitos países islâmicos, como na Arábia Saudita, no Sudão, na Somália, na Mauritânia ou no Irão.


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