segunda-feira, 18 de novembro de 2024
Swedish PM says integration of immigrants has failed, fueled gang crime
Sweden looks into the abyss
The Scandinavian nation of 10.6 million people is facing a national crisis because of its failure to successfully integrate record numbers of immigrants (...) The main cause of the crisis is a combination of an open-door migration policy with no accompanying policy to help the newcomers integrate.
The consequence has been the emergence of neighborhoods where almost all residents are immigrants, where unemployment rates are very high and where the children of immigrants go to schools where no other children, often not even teachers, are proficient in Swedish. This has served as an incubator for crime, as gangs take over where society fails.
(Continue)
domingo, 17 de novembro de 2024
Jornalistas mentecaptos
Li e ouvi algumas dezenas de notícias, publicadas por jornais ou emitidas por jornais, rádios e televisões, a propósito da morte do Pedro Guerra. Na quase totalidade dessas notícias não vi uma referência ao facto de o Pedro Guerra ter sido jornalista, um bom jornalista e durante muitos anos. A maior parte desses idiotas encartados que pululam pelas redacções fora não tem memória que ultrapasse os últimos 15 dias da sua vida.
É verdade que o Pedro Guerra começou a trabalhar no arquivo d'O Indepente. Mas saíu daí para a redacção do jornal, pouco depois, porque alguém lhe viu capacidade e talento para ser jornalista. Nunca foi jornalista desportivo, sempre trabalhou na área política. Quando o jornal fechou, dedicou-se à difícil tarefa de comentador desportivo na televisão.
Não sei quanto tempo ele trabalhou como jornalista n'O Independente. Sei que, quando fui para lá, um 1987, ele já lá estava. E quando saí (sete ou oito anos depois) ainda lá ficou. Foi um jornalista único, tanto pela sua capacidade profissional como pelo seu fantástico sentido de humor, a sua camaradagem por todos nós e uma espantosa capacidade de fazer títulos - o "tijoleiro", termo aplicado há mais de 40 anos, nas velhas redacções do Bairro Alto e dos jornais vespertinos.
Nessas redacções havia sempre um jornalista especializado apenas em fazer títulos - daí a passar à classificação de "tituleiro" foi um àpice e a transformação da designação acabou por dar em "tijoleiro", uma brincadeira que se enraizou. Mas isto era no tempo em que os políticos falavam, parafraseando La Fontaine e os jornalistas liam livros. Parabéns, ó mentecaptos, pela vossa incapacidade em fazer uma notícia decente, sobre um evento triste mas simples.
Pelo menos naveguem um bocadinho na Internet, sem ser para ver páginas de pornografia, e tentem encontrar lá informações correctas e quilibradas sobre o nosso camarada Pedro Guerra - sim camarada, porque como se dizia em 1981, qundo comecei como estagiário no semanário "Tempo" (já lá vão 36 anos de jornalista, com uma interrupção de sete anos) uma das primeiras lições que um jornalista mais velho me deu foi sobre a designção correcta que devíamos utilizar, nas nossas conversas: "Quando falas com outros jornalistas, dizes 'camaradas'. Colegas são as 'pu**s" - lição que me foi dada pelo meu camarada João Isidro, já falecido.
APOCALIPSE SEGUNDO S. JOÃO
sábado, 16 de novembro de 2024
Pedro Guerra, ficas na memória de todos nós, jornalistas d'O Independente, e de muitos outros, entre políticos e jornalistas
Já lá foram 17 anos que te conheci, quando fui para O Indpendente. Lembro-me de ti como um jornalista excepcional, alguém que nunca desistia de "sacar" uma notícia, que estava horas seguidas ao telefone, com os editores à beira de uma crise de nervos, com páginas para fechar. Mas tu acabavas sempre por ter a última palavra, quando aparecias com a história da semana, com a "cacha" que ninguém tinha conseguido sacar.
Lembro-me da tua boa disposição, do teu inabalável sentido de humor e da tua implacável verve jornalística, que não poupava ninguém, por mais poderoso que fosse. Adeus, Pedro!
quinta-feira, 14 de novembro de 2024
Os extremistas às portas de Viena
Os muçulmanos da seita Tabligh Jamaat foram, recentemente, banidos da Arábia Saudita, que classificou o grupo como sendo "uma 'porta' para o terrorismo." Em Portugal, são a maioria da comunidade islâmica, como revela Abdul Karim Vakil (filho) num estudo seu: "O Grupo extremista Tabligh Jamaat representa, por um lado, e incontestavelmente, a força de maior dinamização do Islão entre os muçulmanos em Portugal. Por outro, o seu rigoroso tradicionalismo, traduzido na prescrição do próprio vestuário, na estrita separação entre os sexos, numa atitude de distanciamento em relação à sociedade exterior, representa, como já referi, um factor de ruptura na tendência histórica para a integração na atitude dos muçulmanos em Portugal".
Os Tabligh Jamaat controlam, actualmente, as esolas islâmicas de Palmela, Amadora, Sintra, Tapada das Mercês, Cacém, Odivelas (algumas ainda em fase de construção). A sua postura, em matéria de ensino, é esta: num artigo publicado em 2001, na revista islâmica Al-Madinah, editada pela Comunidade Islâmica do Sul do Tejo, refere-se que "nas escolas comuns (...) torna-se impossível salvaguardar a fé. A solução disto passa pela criação de instituições islâmicas, onde as crianças possam crescer num ambiente islâmico".
quarta-feira, 13 de novembro de 2024
LGTB+: cada um come do que gosta e paga do seu bolso
Vem aí a grande guerra do Trump versus LGTB+. Adepto que sou da liberdade e conservador, em matéria política, defendo uma total separação entre o Estado e qualquer religião. O movimento "trans", nos últimos anos, adquiriu contornos de seita religiosa, impulsionado pela ideologia "woke" e com o beneplácito dos democratas norte-americanos - e não só. Em matéria de preferências sexuais, tenho um princípio simples: cada um come do que gosta, paga do seu bolso e ninguém tem nada a ver com isso - caso estejamos a falar de maiores de idade. Também acho uma idiotice as paradas gay, um exibicionismo bacoco, onde é comum ver rapazes vestidos de mulher e vice-versa.
Os dinheiros do Estado - os nossos impostos - também não devem ser destinados a pagar mudanças de sexo. E, acima de tudo, não se devem permitir violações da lei - a separação entre Estado e religião - no estímulo de crianças, para "desenvolver" as suas tendências "trans" ou com a colocação, nas salas de aulas, de bandeiras "trans", como acontece nos EUA. É chocante ver adolescentes masculinos e femininos a tomar hormonas, para os "preparar" para a mudança de sexo - algo que só deveria ser autorizado a maiores de 18 anos. Se esta é a idade mínima para conduzir um carro, porque é que não será também a idade mínima para se mudar de sexo?
Fraudes no reagrupamento familiar de imigrantes vão continuar
Uma simulação de um pedido de reagrupamento familiar, numa família composta por residente em Portugal, mulher e filho menor, alvo do pedid...

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