quinta-feira, 5 de dezembro de 2024

O que será feito deste rapaz?


Pergunta 258/XVI/1
Data: 2024-07-12
Assunto: Nomeação de Vitório Rosário Cardoso, lobista e apologista de ditaduras, para cargo onde lidará com informação sensível

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Enviado a:
Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros em: 2024-07-12
Respondido por:
Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros em: 2024-08-09
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Resposta do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros
https://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/DetalhePerguntaRequerimento.aspx?BID=156182  
Artigo da Tribuna de Macau
https://jtm.com.mo/local/de-fonte-limpa-4/

A poesia da Inteligência Artificial

 Hoje, resolvi fazer uma experiência. Dei, como mote, duas frases a meia-dúzia de sites de Inteligência Artificial. As frases eram "Sei de um pequeno barco ancorado," e "Quando o sol cai, morno e vermelho"

Este foi o resultado:

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Sei de um pequeno barco ancorado,
No silêncio das águas, eu pudesse falar,
Contaria histórias de um mundo encantado,
Onde os sonhos navegam, prontos a se revelar.

As ondas sussurram segredos antigos,
E o vento, amigo, traz risos e canções,
Enquanto o sol se despede em brilhos,
Pintando o céu com suas emoções.

O barco, sereno, observa a maré,
Guardião de memórias, de amores perdidos,
Em cada balanço, um eco de fé,
Na esperança de dias mais coloridos.

Se de um pequeno barco ancorado,
Eu pudesse sonhar, eu sonharia assim:
Que a vida é um porto, sempre esperado,
E que cada viagem é um novo começo, um novo fim.

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Sei de um pequeno barco ancorado,
Na margem tranquila de um sonho encantado,
O vento sussurra, a maré chama,
E o céu se estende, sem fim, sem trama.

O horizonte se perde, a luz se desfaz,
Nos olhos do viajante, tudo é paz,
A água reflete estrelas a brilhar,
E o barco, em silêncio, começa a flutuar.

Os remos descansam, o tempo adormece,
No coração do mar, tudo se esquece.
E o pequeno barco, tão sereno e calmo,
Segue a viagem no abraço do almo.

Quem o observa, vê um mundo de encanto,
Onde cada onda é um verso, um canto,
Se de um pequeno barco ancorado,

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Sei de um barco abandonado, Navegando em águas de solidão. Suas velas rasgadas pelo tempo, Testemunhas de um passado de emoção.

Nas águas calmas e serenas, Ele flutua como um sonho perdido. Seus remos descansam silenciosos, Esperando por mãos que o tenham partido.

De longe, posso ver seu casco desgastado, Marcado pelas tempestades enfrentadas. Mas ainda há beleza em sua decadência, Uma história que precisa ser contada.

No convés, há memórias entrelaçadas, De risos, lágrimas e amores vividos. Cada canto guarda segredos guardados, Em um silêncio que nunca será esquecido.

O barco abandonado, um símbolo de esperança, De que a vida ainda pode ser reencontrada. Que mesmo nas águas mais turbulentas, Ainda há a possibilidade de uma nova jornada.

Então, olho para o barco abandonado, Com admiração e um brilho nos olhos. Pois sei que, apesar das adversidades, Ele ainda pode encontrar seu destino em novos abraços.

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Quando o sol se cai, morno e vermelho

Desce lento no horizonte ardente, Pintando o céu com tintas de esperança, Derramando luz sobre a terra ausente, Num último suspiro de bonança.

Seus raios tremulam, quase em segredo, Abraçando o mundo com calor de adeus, Desenhando sombras de um roxo enredo, Entre nuvens que dançam como troféus.

O vermelho sangra no horizonte largo, Escorrendo cores sobre o mar sereno, Cada segundo um momento amargo, Cada instante um instante ameno.

E quando a noite chega, mansamente, O sol se despede, morno e ausente.

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Quando o sol se cai, morno e vermelho,
O céu se veste em tons de mel,
A brisa sussurra segredos antigos,
E o horizonte, silente, se revela em brilho.

As sombras dançam, suaves e lentas,
No campo, a luz se torna lenta,
A terra respira em calma, tranquila,
Enquanto a noite a cada instante se empilha.

O mar reflete, dourado e sereno,
O último beijo do astro terreno,
E o vento, como um amante fiel,

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Quando o sol se cai, morno e vermelho, A paisagem se veste de um tom suave, Os raios se despedem, como um beijo, E a noite se prepara para seu espetáculo.

O céu, lentamente, escurece, As estrelas despertam seu brilho intenso, A lua surge, majestosa e serena, E a natureza se entrega ao encanto do crepúsculo.

Nessa hora mágica, o mundo se transforma, As sombras dançam ao som da brisa, Os sons da cidade se acalmam, E a calma invade cada cantinho do universo.

É nesse momento que os sonhos se libertam, A imaginação ganha asas e voa alto, Os corações encontram paz e serenidade, E a beleza da vida se revela em cada detalhe.

Quando o sol se cai, morno e vermelho, A esperança renasce a cada pôr do dia, E a certeza de que amanhã será diferente, Nos enche de energia para seguir em frente.

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Opção 1: Saudade e Esperança

Sei de um pequeno barco ancorado,
Em águas calmas, um refúgio encontrado.
Madeira envelhecida, cordas gastas pelo mar,
Sonhos adormecidos, esperando despertar.

A vela esquecida, a proa voltada ao sol,
Lembranças de viagens, um tempo que já rolou.
Mas a âncora segura, a embarcação no lugar,
Esperando a próxima onda, um novo rumo a traçar.

Opção 2: Tranquilidade e Reflexão

Ancorado em águas mansas,
Um barco pequeno, a descansar.
Sob o céu azul, imenso,
A vida segue, serena e intensa.

As ondas brincam, suaves e brandas,
Enquanto a alma encontra paz, em terras distantes.
A madeira, marcada pelo tempo,
Conta histórias de aventuras, sem tempo.

Opção 3: Mistério e Desejo

Sei de um pequeno barco, ancorado em segredo,
Em águas escuras, um mistério a ser desvendado.
Um convite silencioso, para uma jornada incerta,
Um destino desconhecido, uma aventura desperta.

A vela esticada, pronta para o vento,
A âncora solta, um sonho a ser invento.
Quem sabe o que esconde, esse barco tão pequeno,
Um tesouro escondido, ou apenas um veneno?

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Sei de um pequeno barco ancorado, Em águas serenas e calmas, Um refúgio para os sonhos perdidos, Onde a esperança encontra suas palmas.

Nas velas que acariciam a brisa, Histórias de aventuras e viagens, O barco é um convite à liberdade, Um escape das prisões e amarragens.

Seus remos são feitos de persistência, Navegando pelos mares da vida, Enfrentando tempestades e tormentas, Com coragem e alma destemida.

No horizonte, o sol se põe dourado, Pintando o céu com tons de esperança, O pequeno barco continua ancorado, Mas seu coração anseia por mudança.

E quando chegar o momento certo, Ele soltará as amarras com destreza, Deixando para trás as águas tranquilas, Em busca de novas histórias e beleza.

Pois um barco ancorado perde seu brilho, Quando não se arrisca a navegar, Então, que o vento sopre as velas, E o pequeno barco possa se libertar.

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Sei de um pequeno barco ancorado,
Na quietude serena do mar silenciado,
Onde as ondas sussurram segredos mil,
E o vento, suave, dança no perfil.

Sei desse barco, de velas desfeitas,
Que guarda sonhos e memórias estreitas,
No espelho d’água, reflete a calma,
E em seu casco ecoa uma doce alma.

Sei de suas viagens que nunca partiram,
De mares distantes que nunca existiram,
Mas, ainda assim, ele espera sereno,
Fazendo da espera seu único terreno.

Oh, pequeno barco, por que tão parado?
Será que o destino ficou enredado?
Ou será que na paz do porto ancorado
Encontra seu lar, seu repouso amado?

Sei de um pequeno barco, quieto e mudo,
Que no silêncio do mar vive o tudo,
E, mesmo sem partir, é livre no sonhar,
Pois seu rumo é, talvez, nunca chegar


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Quando o sol se cai, morno e vermelho

Desce lento no horizonte ardente, Pintando o céu com tintas de esperança, Derramando luz sobre a terra ausente, Num último suspiro de bonança.

Seus raios tremulam, quase em segredo, Abraçando o mundo com calor de adeus, Desenhando sombras de um roxo enredo, Entre nuvens que dançam como troféus.

O vermelho sangra no horizonte largo, Escorrendo cores sobre o mar sereno, Cada segundo um momento amargo, Cada instante um instante ameno.

E quando a noite chega, mansamente, O sol se despede, morno e ausente.

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terça-feira, 3 de dezembro de 2024

Casa de Montenegro continua a ser notícia

 

Casa de Espinho: Montenegro assinou declaração falsa sobre demolição - TVI

Montenegro não declarou ao Tribunal Constitucional valor de casa com 829,6 m2 - CNN Portugal

Casa de Montenegro: não paga IMI, tem IVA reduzido, mas "não há crime", diz a PJ - embora uma notícia da TVI diga que o governante prestou uma declaração falsa à Câmara de Espinho

Zap Aeiou

Investigação à casa de Montenegro sem indícios de crime

O inquérito foi aberto em dezembro do ano passado, na sequência de uma denúncia anónima que apontava para uma redução do IVA atribuída de forma fraudulenta ao então candidato a primeiro-ministro. A habitação fora adquirida há uns dez anos e Montenegro apresentou à Câmara de Espinho um pedido para fazer obras. 

Em 2017, após ser classificada como reabilitação urbana pela autarquia, liderada pelo social-democrata Pinto Moreira, que atualmente está a ser julgado por corrupção no processo Vórtex, Montenegro beneficiou de uma taxa de IVA de 6%. Caso fosse considerada uma obra de edificação normal, o líder do PSD teria de pagar materiais e serviços à taxa normal de 23%.

Jornal de Notícias

A casa de Luís Montenegro cujos 100 mil euros a menos não foram ilícitos

Em causa, estava a alegada utilização indevida de taxa de IVA reduzida na habitação. De acordo com o que veio a público na altura, a Câmara de Espinho terá considerado reabilitação urbana a um projeto de uma nova construção, descendo assim o valor do IVA em cerca de 100 mil euros.

O imóvel com 829,6 metros quadrados, de seis pisos, recebeu o alvará em 2021, altura em que o preço médio de venda de imóveis no concelho estava nos dois mil euros por metro quadrado. No entanto, com base na estimativa entregue em 2016 à Câmara, estava implícito um preço por metro quadrado de 500 euros (no total de 332 mil euros).

 SAPO 24

Investigação a casa de Montenegro arquivada pelo DIAP do Porto

SAPO 24

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Montenegro está inocente - dizem a PJ e o Ministério Público

 

 
 

 

 

Crime e emigrantes


A título de exemplo, os marroquinos, que eram, entre nós, em 2019, apenas 0,3% do número total de estrangeiros residentes [17], ocupam, nesse mesmo ano, a 7.ª posição, na lista de reclusos estrangeiros por nacionalidade, representando 1,9% desta população prisional. Tal contribui para a desconstrução de uma correspondência automática entre a maior ou menor presença dos nacionais de um certo país estrangeiro em Portugal e a sua exposição à reclusão nas cadeias nacionais[18].


                                                                                                                                                                                                                                                                                             

A "secura" dos dados estatísticos

 

Em 2020, o número de reclusos estrangeiros, nas prisões portuguesas, era de 1764, perfazendo 15,5% do total de reclusos no sistema prisional português Por outro lado, no mesmo período, o número de imigrantes residentes no país era de 5,4%. Desta forma, torna-se evidente a existência de uma sobre-representação de estrangeiros nos presídios portugueses. Assim, o presente artigo visa, em primeira linha, expor o problema da sobre-representação, apresentando os dados que fundamentam, estatisticamente, a sua relevância, para explorar depois, de forma mais analítica, as respectivas causas. Focar-se-á, por último, ainda que de forma sintética, nas possíveis soluções adiantadas pela investigação mais recente.  (...) 

"Todavia, os presos estrangeiros representam, aproximadamente, 15% do total da população em presídios portugueses, relação que é substancialmente superior à dos países de imigração por excelência – como os Estados Unidos da América (7,3%)[13] – mas não tão expressiva quando comparada à de outros países da Europa Ocidental, designadamente Luxemburgo, Grécia e Áustria. 

Em todo o caso, a sobredita percentagem de 15% revela-se, particularmente, excessiva face aos cerca de 6% de estrangeiros que vivem em Portugal[14], se tivermos, agora, por referência a totalidade da população residente no nosso país. Constata-se, desta forma, uma sobre-representação de estrangeiros, nas prisões nacionais, cujas causas e possíveis soluções analisaremos mais adiante.

Outras estatísticas  

O número de reclusos de nacionalidade estrangeira nos presídios nacionais teve, entre o período de 2011 e 2018, uma queda de 23%, passando de 2.548 reclusos para 1.953. Em 2019, observou-se um aumento sutil desta população para 1991 reclusos, seguido de um decréscimo de 16% nos anos subsequentes, que culmina em 1661 reclusos, no ano de 2021[15].(...) "

A nacionalidade estrangeira predominante, desde 1999, é a cabo-verdiana, alcançando seu auge no ano de 2006, com 796 reclusos[16]. Logo depois, a segunda posição é, desde 2006, assumida pelos cidadãos de nacionalidade brasileira. A nível regional, a África detém a liderança, seguida da Europa e América do Sul. De há longos anos a esta parte, que o sexo masculino é, largamente, maioritário, perfazendo, em 2021, o número de 1499 homens contra apenas 162 mulheres. Em relação ao tipo de crime cometido, a maioria dos estrangeiros encontra-se presa por tráfico de estupefacientes, tendência que se mantém uniforme desde 2006.(...)"

"A título de exemplo, os marroquinos, que são, em 2019, apenas 0,3% do número total de estrangeiros residentes entre nós[17], ocupam, nesse mesmo ano, a 7.ª posição, na lista de reclusos estrangeiros por nacionalidade, representando 1,9% desta população prisional."

(Continua)

Fraudes no reagrupamento familiar de imigrantes vão continuar

  Uma simulação de um pedido de reagrupamento familiar, numa família composta por residente em Portugal, mulher e filho menor, alvo do pedid...