sábado, 4 de outubro de 2025

A extrema-direita e a destruição da sociedade portuguesa (se Deus não ficar satisfeito com a sua transformação numa sociedade muçulmana)

 

O SIS tem uma visão distorcida da realidade. Nos documentos produzidos por aquele organismo, pouco ou nada surge em matéria de grtupos de extrema-esquerda. Quase nada sobre a "Antifa" nem outros grupos de extrema-esquerda (que parecem não existir"). Mas, tal como dizem os espanhóis em relação às bruxas, "no credo en bruxas, pero que las ay, las ay."
 
O Relatório Anual de Segurança Interna "apagou" toda uma secção sobre as organizações de extrema-direita, mantendo algumas pequenas (e quase inócuas) referências à extrema-esquerda. Até hoje, não obstante as inúmeras questões dos jornalistas, nenhuma justificação foi adiantada para este "corte".
 
Participei discretamente, há alguns meses, sem dizer que era jornalista, na ultima manifestação (pacífica) da extrema-direita. A segurança policial teve algum trabalho, mas foi em relação aos contra-manifestantes de esquerda.
 
Oxalá Vítor Sereno tenha uma perspectiva mais correcta e realista do que é a extrema-esquerda, normalmente aliada a gangues criminosos dos bairros conhecidos como Zonas Urbanas Sensíveis. Esperemos que o embaixador, secretário-Geral do SIRP (Chefe das "secretas") tenha maior sensibilidade para os grupos violentos, de esquerda e imigrantes (que já transpuseram para Portugal as suas lutas partidárias, vidé caso recente do Martim Moniz).
 
Como disse na altura o dirigente da comunidade bangladeshi, Rana Taslim Uddin, razões políticas terão estado na origem dos desacatos. Apesar da PSP não ter determinado o motivo da rixa, o líder da comunidade do Bangladesh em Portugal revelou na TV que foi um mero "ajuste de contas" entre os dois grupos e que aquilo "era muito comum no Bangladesh: 'É normal no Bangladesh'. "Desavenças políticas" poderão estar na origem dos confrontos no Martim Moniz, explicou Rana Taslim Uddin, líder da comunidade bangladeshi ao Observador, adiantando que a rixa, que opôs um “grupo do Martim Moniz” a outro de “Vila Nova de Milfontes” que estava a passar o fim de semana na zona, terá a ver com política.
 
Não esquecer que este líder, aqui de braço dado a um dirigente socialista (*) , já ameaçou, num encontro com a comunidade bangladeshi, que Portugal seria destruído, se este país não se convertesse ao islamismo (**): "Aqueles que encontraram aqui uma sociedade nova, aqueles que estão aqui presentes hoje, perguntam-me o que eu fiz para a sociedade. Irmãos, fi-lo para fazer o meu Deus feliz, não para a sociedade. Se Deus ficar feliz, ele trará uma solução para a sociedade e conduzirá esta sociedade para o caminho certo. Se não ficar feliz, então destruirá esta sociedade." (***)

 

(*) Segundo Rana Taslim Uddin, haverá em Portugal cerca de 80 mil imigrantes do Bangladesh.
 
(**) Miguel Prata Roque, a tasquinhar pelas ruas do Martim Moniz, para angariar mais alguns votos para o seu Partido Socialista 
 
(***)  A tradução, de Jayanti Dutta, docente e investigadora do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL) da Universidade de Lisboa, explicou ao Polígrafo o que foi realmente dito por Rana Taslim Uddin naquela intervenção:

Versão A da tradução (autoria: Jayanti Dutta, docente e investigadora do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL) da Universidade de Lisboa,emitida no programa "Polígrafo" da SIC. Conclusão:

“Aqueles que encontraram aqui uma sociedade nova, aqueles que estão aqui presentes hoje, perguntam-me o que eu fiz para a sociedade. Irmãos, fi-lo para fazer o meu Deus feliz, não para a sociedade. Se Deus ficar feliz, ele trará uma solução para a sociedade e conduzirá esta sociedade para o caminho certo. Se não ficar feliz, então destruirá esta sociedade. Por isso tentamos agradar a Deus e ao mesmo tempo construir uma amizade com as pessoas desta sociedade.”

Versão B da traduçãoJayanti Dutta, docente e investigadora do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL) da Universidade de Lisboa:

“Aqueles que encontraram aqui uma sociedade nova, aqueles que estão aqui presentes hoje, perguntam-me o que eu fiz para a sociedade. Irmãos, fi-lo para fazer o meu Deus feliz, não para a sociedade. Se Deus ficar feliz, ele trará uma solução para a sociedade e conduzirá esta sociedade para o caminho certo. Se não ficar feliz, então destruirá esta sociedade. Por isso tentamos agradar a Deus e ao mesmo tempo construir uma amizade com as pessoas desta sociedade.”

Alguém consegue encontrar uma diferença entre as duas traduções??? 

Distorção e manipulação do "Polígrafo"Torna-se assim evidente que o protagonista do vídeo não ameaçou “destruir esta sociedade” que o acolheu. A ideia que expressou é claramente diferente. A tradução nas legendas está errada, difundindo assim uma falsidade."...


 

 

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