quinta-feira, 16 de janeiro de 2025

Ministra rejeita que mudança na atribuição de número da Segurança Social a imigrantes seja atirá-los "para a ilegalidade"

 


Segurança Social esclareceu em dezembro que um contrato de trabalho é "o elemento fundamental" para que imigrantes tenham NISS. PS diz que significa recuo e que vai empurrar muitos para a ilegalidade.

As regras de atribuição de um número de Segurança Social (NISS) a imigrantes foram alteradas pelo Governo, estando dependentes da existência de um contrato de trabalho. A mudança gerou críticas junto da oposição, mas a ministra do Trabalho recusa que signifique um “empurrar” de trabalhadores para a “ilegalidade”.

Numa audição parlamentar regimental, esta quarta-feira, Rosário Palma Ramalho foi questionada pelo PS sobre a alteração e confirmou que o Governo “alterou a prática de automaticidade total e falta de critério na atribuição do NISS”. “Não é política deste Governo que o NISS seja atribuído indiscriminadamente a quem queira, quando queira sem haver justificação para tal”, atirou.

(Continua

PS: Finalmente uma medida inteligente para resolver o facilitismo herdado de António Costa. O seu governo abriu as portas à migração, anulando a obrigação de o imigrante ter um contrato de trabalho para ser autorizado a residir em Portugal.


É por causa dessa lei que, em três anos, os imigrantes do Bngladeah passaram de 5 mil para 70 mil. E já começaram a ajustar contas políticas em Portugal, como se viu no domingo passado. Foi um confronto entre um partido que "tem uma filial em Vila Nova de Mil Fontes", como disse à TVI Rana Taslin Uddin, dirigente da associação de cidadãos do Bangladesh. O partido de Vila Nova de Mil Fontes é um partido de direita, os residentes em Lisboa são de um partido de esquerda.No total, estarão cerca de 400 mil candidatos a imigrantes, com processos pendentes, ainda ao abrigo da antiga lei. Quero ver como é que será possível arranjar casa e trabalho para esses 400 mil imigrantes...

 

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