
Apesar de estar prevista a instalação de 240 câmaras de videovigilância em Lisboa, Moedas admitiu que "nenhuma delas está prevista para o Martim Moniz, porque não foi considerado prioritário". Vou continuar a lutar para ter mais PSP em Lisboa", assegurou o presidente da Câmara de Lisboa
O presidente da Câmara Municipal de Lisboa (CML), Carlos Moedas, reiterou esta segunda-feira disponibilidade para instalar câmaras de videovigilância no Martim Moniz, caso a PSP decida ser necessário para prevenir a criminalidade neste local.
“Aquilo que eu defendo é [que] a Polícia de Segurança Pública (PSP), o Ministério da Administração Interna (MAI), fazem as suas avaliações e a CML aqui está a executar, porque uma vez que o Estado central não o faz, a própria CML está a instalar as câmaras e está a pagar essas câmaras“, disse Carlos Moedas, acrescentando: “agora, não posso ser eu como presidente da Câmara a decidir onde.
Já decidimos em vários sítios da cidade que são importantes, o Martim Moniz não estava incluído nessa primeira lista, mas obviamente que estou perfeitamente com a PSP para também implementar no Martim Moniz, se essa for a vontade da PSP”.
Conteúdos que valem mais que o ícone da pastelaria nacional. Assine pelo preço de um pastel de nata. Apenas 0,95€ /semana
O autarca falava aos jornalistas depois de instado a comentar a segurança no local, no seguimento de uma queixa de violação registada por uma estudante italiana ocorrida no domingo, alegadamente no Martim Moniz.
Moedas destacou que “a videoproteção é um grande projeto que a CML está a fazer para a PSP”, através da prevista instalação de 240 câmaras em diversas zonas da cidade. Nenhuma delas está prevista para o Martim Moniz, porque não foi considerado pelo MAI como uma zona prioritária”.
Sem comentários:
Enviar um comentário