Keir Starmer dirigiu o departamento de crimes públicos, e admitiu que etnia dos violadores interferiu nas investigações, por receio de acusações de islamofobia. Caso está a agitar política britânica. O caso das violações de crianças e adolescentes britânicas por gangues de homens de origem paquistanesa remonta quase ao início do século (terão começado em 2004) e estendeu-se pelo menos até 2013. No entanto, só a partir desse mesmo ano começaram as condenações em tribunal. Durante anos, agentes da polícia e procuradores do Ministério Público britânico ignoraram os crimes, com receio de serem acusados de racismo ou islamofobia.
(Continua)
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