domingo, 26 de outubro de 2025

"Martim Moniz é zona de Bangladesh e Paquistão, aqui usa-se a burqa"...

 


“O Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (TEDH) considerou que a proibição do uso da burca e do niqab em locais públicos, como a lei francesa de 2010, é compatível com a Convenção Europeia dos Direitos do Homem. O tribunal rejeitou a alegação de que a proibição viola os direitos humanos e a liberdade religiosa, argumentando que o objetivo de preservar as condições de convivência social é legítimo e a lei não tem como alvo a religião especificamente, mas sim a ocultação do rosto.

As palavras de Rana Taslim Uddin, u
m dos líderes comunitários do Bangladesh em Lisboa, em entrevista à CNN Portugal, geram inquietação e receios: "Martim Moniz é zona de Banglaseh e Paquistão, aqui usa-se a burqa", afirmou. Ou seja, aquela zona já foi ocupada pelos muçulmanos que se regem-se pelas suas próprios leis, a Sharia, a lei islâmica. Já não reconhecem as leis da República Portuguesa...

O mesmo Rana Taslim Uddin, disse que a reação dos muçulmanos vai depender do que ficar escrito no diploma final. "Não pode ser uma coisa contra os muçulmanos. Se é uma coisa sobre a cara e o rosto, por questões de segurança, tudo bem. Já há outros países que fazem e não levanta problemas", explicou Rana Taslim Usddin. Contudo, se a lei "impõe regras de vestir" para as mulheres muçulmanas, Rana Taslim Uddin alertou que isso pode constituir uma violação da lei islâmica. As normas religiosas impõem "uma prática de não mostrar as formas femininas", com uso de "roupas largas" e isso é algo que todos os muçulmanos vão querer manter, avisou. 

É necessário lembrar que este senhor, Rana Taslim Uddin, natural do Bangladesh, vive em Portugal há 35 anos e é o principal rosto (e dirigente) da comunidade do Bangladesh. Num discurso recente, perante outros dirigentes da comunidade do Bangladesh, Rana Taslim Uddin afirmou o seguinte:

“Aqueles que encontraram aqui uma sociedade nova, aqueles que estão aqui presentes hoje, perguntam-me o que eu fiz para a sociedade. Irmãos, fi-lo para fazer o meu Deus feliz, não para a sociedade. Se Deus ficar feliz, ele trará uma solução para a sociedade e conduzirá esta sociedade para o caminho certo. Se não ficar feliz, então destruirá esta sociedade. Por isso tentamos agradar a Deus e ao mesmo tempo construir uma amizade com as pessoas desta sociedade.”  

sábado, 25 de outubro de 2025

Juntas de freguesia, uma fábrica de emissão de atestados de residência

 

 

O presidente da Junta de Freguesia de Vila Nova de Milfontes, Francisco Lampreia, diz que passou centenas de atestados de residência que abriram caminho á legalização de imigrantes. Para o autarca, a questão é simples. “O que temos aqui é um negócio de importação e exploração de pessoas, que querem vir para a Europa à procura de uma vida melhor”. E esse negócio, sublinha, “é controlado por máfias, que ganham muito dinheiro com a vinda de imigrantes. E isto pode vir a provocar um problema grave no nosso país” considera Francisco Lampreia.

  A apresentação de duas testemunhas recenseadas na freguesia, que residam lá há mais de 180 dias seguidos, pode ser necessária caso não existam comprovativos de morada, ou em alternativa a alguns outros comprovativos para a passagem dos atestados de residência. As testemunhas devem fornecer o número do cartão de cidadão e o número do título de eleitor. Estas condições abrem a porta para uma imigração sem controle.

As técnicas da Sharia e da multiplicação de nascimentos de muçulmanos


 

Montenegro sugere "remigração" dos imigrantes ilegais

 


O primeiro-ministro Luís Montenegro defendeu hoje que os imigrantes ilegais na UE devem retornar aos países de origem e argumentou que a Europa só alocará “bons recursos humanos” à sua economia se tiver uma “imigração regulada”.
 
Na conferência de imprensa de encerramento dos trabalhos da cimeira dos Países do Sul da União Europeia (MED9), na cidade de Portoroz, Eslovénia, Luís Montenegro sublinhou a relevância da imigração para a coesão social e económica da União Europeia (UE), afirmando que se trata de um “fator de competitividade económica”, mas ressalvou a necessidade de regulação.
 
Nós precisamos de mão de obra. Mas só é possível nós alocarmos bons recursos humanos à nossa economia se tivermos uma imigração regulada, se as nossas fronteiras tiverem o controlo que precisamos para integrar bem, para dar esperança a quem procura na Europa uma oportunidade de trabalho e para não fomentarmos a imigração ilegal”, defendeu.
 
O primeiro-ministro argumentou também que a imigração ilegal deve ter como consequência “o retorno daqueles que chegam à Europa” ao país de origem e apelou ao “combate às redes ilegais, máfias organizadas, que estão a traficar seres humanos”.
 

A invasão islâmica da Europa - enquanto os europeus fingem que não vêem


 

Santana Lopes revela a verdade - estrangeiros têm prioridade na colocação dos filhos no pré-escolar

 


Há de facto, uma situação de privilégio para os filhos dos imigrantes. Santana Lopes revela tudo: os filhos dos imigrantes que estejam desempregados têm preferência sobre os portugueses para a colocação dos filhos no pré-escolar, de acordo com a lei em vigor. "A grande maioria desses lugares (no pré-escolar) são ocupados por filhos de cidadãos estrangeiros, o que deixa para trás os filhos dos cidadãos portugueses."

 

 

Muçulmanos querem probir donos de cães de passearem com eles pela rua


 

Mais lenha para a fogueira e para os gangues que ocupam as "no-go-zones"


 Lista de algumas das principais Zonas Urbanas Sensíveis (ZUS) de acordo com a classificação da polícia, em Portugal, acompanhadas da sua caracterização étnica predominante:

Grande Lisboa
    Bairro da Cova da Moura (Amadora)
    – Maioritariamente de origem cabo-verdiana.
    Bairro da Jamaica (Seixal)
    – População maioritariamente de origem africana (Cabo Verde, Angola, Guiné-Bissau).
    Bairro da Quinta do Mocho (Loures)
    – População predominantemente africana, sobretudo cabo-verdiana e guineense.
    Bairro do Zambujal (Amadora)
    – Comunidade significativa de origem cabo-verdiana e cigana.
    Bairro da Bela Vista (Setúbal)
    – População mista, com presença significativa de comunidades ciganas e africanas.
    Bairro do Talude (Lisboa)
    – Presença de comunidades africanas e ciganas.
Área Metropolitana do Porto
    Bairro do Cerco do Porto (Porto)
    – Comunidade maioritariamente portuguesa, com presença de população cigana e africana.
    Bairro do Aleixo (Porto)
    – População maioritariamente portuguesa, com inclusão de famílias ciganas realojadas.
    Bairro da Pasteleira (Porto)
    – Diversidade étnica, com presença de população cigana e portuguesa em situação de exclusão.
Outras zonas
    Bairro da Estrada Militar (Loures)
    – Comunidades africanas e ciganas.
    Bairro do Rego (Lisboa)
    – Forte presença de imigrantes de origem africana.
    Bairro do Pendão (Queluz, Sintra)
    – Comunidade mista, com presença de famílias de origem cabo-verdiana. 

Failed integration and the fall of multiculturalismo

  For decades, the debate in Denmark around  problems with mass immigration was stuck in a self-loathing blame game of " failed integra...