
Os imigrantes são já metade da população de Vila Nova de Milfontes e a tendência é para aumentar. Mulheres e crianças sentem-se observadas e inseguras, fazendo aumentar o clima de insatisfação. Junta de Freguesia pede reforço de policiamento e admite que "bolha social" pode estar prestes a rebentar em Milfontes.
Ainda de acordo com a reportagem da SIC "alguns (imigrantes) dos que passam parte do dia quase “à deriva”, pelas ruas de Milfontes vestem o “panjabi”, a túnica comprida que os cobre quase até aos pés. E muitos usam na cabeça um “tupi”, um pequeno chapéu, muitas vezes feito de renda, típico do subcontinente indiano. A rua só fica mais vazia às horas das orações diárias cumpridas pelos muçulmanos.
Francisco Lampreia, presidente da Junta de Freguesia, passou centenas de atestados de residência que abriram caminho á legalização destes imigrantes. Para o autarca, a questão é simples. “O que temos aqui é um negócio de importação e exploração de pessoas, que querem vir para a Europa à procura de uma vida melhor”. E esse negócio, sublinha, “é controlado por máfias, que ganham muito dinheiro com a vinda de imigrantes. Sem limites na legislação têm o negócio em crescendo. E isto pode vir a provocar um problema grave no nosso país”.
Já agora, sugiro um slogan para futuras manifestações perante esta bandalheira que grassa pela nossa política de imigração: "Encostem-nos à parede!"
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