quarta-feira, 8 de janeiro de 2025

Ainda a rusga na rua do Benformoso - imbecis e mentecaptos de Esquerda

 

 
A onda de indignação que percorreu a Esquerda deste país perante uma simples operação policial permitiu revelar a enorme percentagem de imbecis e mentecaptos que milita nessa área. Não houve um único ou uma única voz de Esquerda a colocar uma pergunta muito simples: o que é que cerca de uma centena de emigrantes do Paquistão, Bangladesh e Índia estavam a fazer, no passeio da Rua do Benformoso, às quatro da tarde? 
 
Estão todos legais, foi o resultado da rusga. Mas não trabalham? Às quatro da tarde estão por ali, encostados à parede, em grupos de 4/5, a maior parte do tempo a falar ao telemóvel. Vivem de quê? De onde lhes vem o dinheiro para não terem que trabalhar? E onde vivem? Onde é que encontram casas ou quartos para viver, uma vez que precisam de um atestado de residência para se legalizarem? Em Lisboa, de acordo com uma reportagem da SIC, descobriu-se um esquema em que uma única morada foi usada para validar mais de 1.600 atestados de residência

Os imigrantes são já metade da população de Vila Nova de Milfontes e a tendência é para aumentar. Mulheres e crianças sentem-se observadas e inseguras, fazendo aumentar o clima de insatisfação. Junta de Freguesia pede reforço de policiamento e admite que "bolha social" pode estar prestes a rebentar em Milfontes.

Ainda de acordo com a reportagem da SIC "alguns (imigrantes) dos que passam parte do dia quase “à deriva”, pelas ruas de Milfontes vestem o “panjabi”, a túnica comprida que os cobre quase até aos pés. E muitos usam na cabeça um “tupi”, um pequeno chapéu, muitas vezes feito de renda, típico do subcontinente indiano. A rua só fica mais vazia às horas das orações diárias cumpridas pelos muçulmanos.

Francisco Lampreia, presidente da Junta de Freguesia, passou centenas de atestados de residência que abriram caminho á legalização destes imigrantes. Para o autarca, a questão é simples. “O que temos aqui é um negócio de importação e exploração de pessoas, que querem vir para a Europa à procura de uma vida melhor”. E esse negócio, sublinha, “é controlado por máfias, que ganham muito dinheiro com a vinda de imigrantes. Sem limites na legislação têm o negócio em crescendo. E isto pode vir a provocar um problema grave no nosso país”.

Já agora, sugiro um slogan para futuras manifestações perante esta bandalheira que grassa pela nossa política de imigração: "Encostem-nos à parede!"



 

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