1. Para todos os que dizem que é ficção
Para todos aqueles que dizem e pensam que a substituição demográfica é ficção inventada por pessoas fora da realidade, aqui está a prova: tudo foi planeado e escrito há 25 anos, sem conhecimento nem voto do povo.
Em Março de 2000, as Nações Unidas publicaram um relatório oficial intitulado:
“Replacement Migration: Is it a Solution to Declining and Ageing Populations?”
(Migração de Substituição: será uma solução para o declínio e envelhecimento populacional?).
Aqui está a tradução para português do excerto do sumário do relatório da ONU:
As projeções das Nações Unidas indicam que, nos próximos 50 anos, as populações de praticamente todos os países da Europa, bem como do Japão, enfrentarão declínio populacional e envelhecimento demográfico.
Os novos desafios colocados por esse declínio e envelhecimento exigirão uma reavaliação abrangente de muitas políticas e programas já estabelecidos, incluindo aqueles relacionados com a migração internacional.
Concentrando-se nestas duas tendências demográficas marcantes e críticas, o relatório analisa a migração de substituição em oito países de baixa fertilidade (França, Alemanha, Itália, Japão, República da Coreia, Federação Russa, Reino Unido e Estados Unidos) e em duas regiões (Europa e União Europeia).
A migração de substituição refere-se à migração internacional de que um país necessitaria para compensar o declínio populacional e o envelhecimento resultantes das baixas taxas de fertilidade e mortalidade.
Este documento não é rumor nem teoria. Está disponível no site da ONU e traça cenários de imigração em massa para substituir populações envelhecidas na Europa, no Japão e noutros países desenvolvidos.
E o mais grave: as metas traçadas para 2050 já estão praticamente cumpridas em 2025.
2. O que o relatório dizia
O relatório analisava as projecções demográficas para os 50 anos seguintes, centrando-se em dois fenómenos:
o declínio da população por falta de natalidade;
o envelhecimento acelerado da sociedade.
O que este documento fez foi projetar cenários demográficos para países com baixa natalidade e envelhecimento acelerado (incluindo a Europa e o Japão). A ideia era: se a taxa de fertilidade continuar a cair, como é que a imigração poderia “substituir” a população em idade ativa para manter a sustentabilidade da economia e da Segurança Social.
A pergunta colocada era: como compensar esse declínio e envelhecimento?
A resposta escolhida: importar populações do exterior.
3. Os objectivos declarados
O relatório tinha objectivos muito claros:
1. Diagnosticar o problema – analisar o impacto do envelhecimento e do declínio populacional em oito países (França, Alemanha, Itália, Japão, Coreia do Sul, Rússia, Reino Unido e EUA) e em duas regiões (Europa e União Europeia).
2. Construir cenários alternativos – sem imigração, com imigração suficiente para manter a população total, com imigração para manter a população activa, e com imigração para manter a relação de dependência de 1995.
3. Quantificar – calcular quantos imigrantes seriam necessários em cada cenário.
4. Avaliar viabilidade – reconhecer que alguns números eram “irrealistas”, mas lançar a ideia da imigração como solução prática.
5. Normalizar a substituição – fornecer uma base técnica e académica para justificar futuras políticas de imigração em massa.
4. Os números da “substituição”
As conclusões são esmagadoras.
Europa:
sem imigração, a população cairia de 729 milhões (2000) para 603 milhões (2050).
para manter a população total: 159 milhões de imigrantes seriam necessários.
para manter a população activa: 120 milhões.
para manter a relação de dependência de 1995: 1,4 mil milhões de imigrantes – número considerado impraticável até pelo próprio relatório.
União Europeia (15 países, incluindo Portugal):
população cairia de 375 milhões para 339 milhões.
para manter a população total: 47 milhões de imigrantes.
para manter a população activa: 79 milhões.
para manter a relação de dependência: 674 milhões de imigrantes.
Casos individuais:
Alemanha: até 25 milhões de imigrantes.
Itália: até 13 milhões.
Rússia: até 25 milhões.
Japão: 553 milhões (!).
Coreia do Sul: cerca de 6,4 milhões.
EUA: 44 milhões.
5. E Portugal?
Portugal não aparece isolado no relatório, mas está incluído nas contas da UE-15.
A nossa quota corresponderia a 1,5 a 2,5 milhões de imigrantes até 2050.
1. Primeira vaga
– Chegam os imigrantes de trabalho, quase sempre jovens adultos, homens sozinhos ou casais sem filhos.
– Isto permite ao governo apresentar números “simpáticos”: “são trabalhadores que vêm ajudar a economia e a Segurança Social”.
2. Segunda vaga (inevitável)
– Passado pouco tempo, entram as mulheres, os filhos, os pais idosos, os irmãos.
– É o chamado reagrupamento familiar.
– Deixa de ser apenas “um trabalhador contribuinte” e passa a ser uma família inteira a viver em Portugal, a precisar de escola, saúde, habitação, subsídios.
3. Terceira vaga
– Quando a primeira geração obtém nacionalidade, pode trazer familiares alargados.
– Na prática, cada imigrante inicial pode multiplicar-se em 3, 5 ou mais elementos a médio prazo.
1,2 milhões de imigrantes legais,
mais ilegais e em regularização,
mais famílias em reagrupamento.
Ou seja: o que a ONU previa para 2050 já está cumprido 25 anos antes.
6. O multiplicador invisível: o reagrupamento familiar
O relatório contava apenas trabalhadores. Mas a imigração real não é assim:
cada trabalhador traz mulher, filhos, pais, sogros.
cada entrada multiplica-se em três, quatro ou cinco.
Com as leis portuguesas a facilitar cada vez mais o reagrupamento familiar, o impacto é devastador:
7. Para salvar o quê?
Aqui está a pergunta que nunca foi feita ao povo: para salvar o quê?
A economia? Apenas no curto prazo, à custa de salários baixos e precariedade.
A Segurança Social? Uma ilusão: imigrantes também envelhecem e acabam a pesar no sistema.
A população activa? Só em números, porque não resolve a falta de filhos nem incentiva a natalidade.
O Estado social? Ou apenas um modelo económico baseado em mão-de-obra barata e votos comprados?
8. As consequências em Portugal
Os jovens portugueses foram transformados em descartáveis.
A habitação social vai primeiro para recém-chegados.
Os salários ficam estagnados.
A saúde e a educação colapsam.
A Segurança Social continua a ser usada como desculpa, mas nunca se resolve o problema de fundo: falta de apoio às famílias portuguesas.
9. A cortina de fumo
Enquanto isto avança, a comunicação social insiste em falar de “racismo” e “discriminação”, desviando atenções.
O que se omite é simples: a substituição populacional está a ser executada com base num relatório técnico de 2000, sem nunca ter sido votada pelos portugueses ou por qualquer outro povo europeu.
10. Conclusão – o plano está quase cumprido
A chamada Replacement Migration não é ficção. É real, oficial e está publicado pela ONU.
Foi usado como guião pela União Europeia.
E em Portugal, as metas já foram atingidas 25 anos antes do previsto.
O próximo passo – o reagrupamento familiar em massa – tornará a substituição irreversível.
Os portugueses nunca foram chamados a decidir. Nunca houve referendo. Nunca houve debate.
Foi planeado, escrito e executado à porta fechada.
A pergunta é inevitável: para salvar o quê?
Porque se nada mudar, Portugal não será salvo.
Será substituído.
Este relatório existe, está publicado pela ONU desde 2000, e está a ser cumprido à risca sem que o povo tenha sido ouvido.
Se não divulgarmos a verdade, ninguém o fará.
Só a verdade dita sem medo pode travar este caminho.

Sem comentários:
Enviar um comentário