segunda-feira, 18 de agosto de 2025

Sírios na Áustria Chumbam de Propósito nos Exames de Alemão Para Continuar a Receber Apoio Social.

 

 

Um novo relatório sobre refugiados sírios na Áustria causou polémica política ao sugerir que alguns migrantes estão a chumbar de propósito nos exames, depois de concluírem os cursos de alemão, para evitar empregos com salários baixos. Os resultados, publicados no diário Kronen Zeitung e baseados num estudo do Serviço Austríaco do Mercado de Trabalho (AMS), provocaram fortes críticas de políticos da oposição, em particular do Partido da Liberdade da Áustria (FPÖ), de direita.

O relatório destaca os desafios na integração dos refugiados no mercado de trabalho, identificando a aprendizagem da língua alemã como um obstáculo fundamental. Uma das sírias inquiridas, uma pediatra que estudou medicina na Síria e trabalhou na Turquia, criticou a tendência de encaminhar as mulheres sírias para “empregos pouco qualificados, como o de limpezas”, sem considerar as suas qualificações reais.

Segundo o relatório, a inquirida referiu que “algumas pessoas chumbavam de propósito nos cursos de alemão para evitar esse tipo de emprego. Um problema central a este respeito são os salários baixos, que não são suficientes para cobrir o custo de vida.” Embora este testemunho levante preocupações, o AMS minimizou a dimensão do problema.

“Pode haver um ou outro caso individual, mas não é uma tendência notória”, disse a agência, mas depois, de forma contraditória, declarou que “as sanções só são possíveis se for claramente provado que alguém sabotou intencionalmente o seu resultado no exame”. A agência observou que é praticamente impossível determinar a intenção.

De acordo com o Fundo de Integração Austríaco, dois em cada três requerentes de asilo e indivíduos com proteção subsidiária precisam de formação em alfabetização, e 44% são completamente analfabetos — um número que complica a eficácia dos cursos de alemão. O relatório provocou reações violentas do FPÖ. O Secretário-Geral do partido, Michael Schnedlitz, considerou o relatório do AMS uma “prova clara de fraude organizada no asilo”.

Numa declaração com uma linguagem forte, afirmou: "O que o FPÖ há muito tempo alertava é agora confirmado pelo próprio sistema: os chamados ‘refugiados’ chumbam de propósito nos exames para explorar os apoios sociais à custa dos austríacos. Este é o cúmulo da audácia e um insulto a todos os cidadãos trabalhadores." Schnedlitz acusou ainda a coligação governamental de negligência

Agosto de 2025

The European Conservative 

A "battoulah", versão "metálica" da burqa

 


Battoulah (Arabic: بطوله, romanized: baṭṭūleh; Persian: بتوله), also called Gulf Burqah (Arabic: البرقع الخليجي), is a metallic-looking fashion mask traditionally worn by Khaleeji Arab and Bandari Persian Muslim women in the area around the Persian Gulf. The mask is mainly worn in Bahrain, Kuwait, Oman, Qatar, the United Arab Emirates as well as some parts of eastern Saudi Arabia and southern Iran. The mask usually indicates that the wearer is married. Historically, it was also used to fool enemies into thinking that the women they spied from a distance were actually men. 

Multiple variants of the battoulah exist, and some are specific to cities and regions. The "Zabeel cut" design has a narrow top and a broad, curved bottom, and is worn in Dubai and Abu Dhabi. The variant worn in Sharjah resembles the Zabeel cut, but is shaped so the top of the mask is inclined forwards. The Al Ain design features both a narrow top and bottom. 

The Bahraini and Qatari burqa is square. In Oman and Fujairah it is very large and broader at the top with a tip that goes beyond the forehead. In neighbouring Saudi Arabia, the niqab is worn instead. In southern provinces of Iran, Shia women wear red rectangular masks, while those of Sunni women are black or indigo with gold, similar to the mask worn in the Arabian peninsula. In Qeshm, the masks were designed to fool invaders, so they would mistake women for male soldiers. 

Mulheres muçulmanas com "açaimo" de metal

 


 Some Muslim women, particularly in the Gulf region, wear a type of metal mask called a battoulah (also spelled batoola, batoulah, etc.). This is a traditional facial covering, often made of metal or a metal-like fabric, that covers the nose and mouth area. It's a cultural variant of the niqab, a face veil, and is worn for similar reasons of modesty

domingo, 17 de agosto de 2025

Centro de migrantes provoca descida de preços das casas vizinhas


 

Vox continuará a defender os espanhóis contra o islamismo

 


Marcelo Rebelo de Sousa, um presidente "flexível"

 

Marcelo Rebelo de Sousa visitou a Escola Islâmica de Palmela, em Julho de 2019. Como sempre, posou para a fotografia e disse muitas coisas bonitas sobre uma escola islâmica que é controlada pelos Tabligh Jaamat, uma organização fundamentalista. Aliás, são visíveis, na foto, vários dos responsáveis da escola vestidos a preceito, de acordo com as mais estritas leis islâmicas, barbudos e com a cabeça coberta - obedecendo ao seu rigoroso tradicionalismo, traduzido na prescrição do próprio vestuário.

A maioria dos imigrantes paquistaneses e indianos que residem em Portugal têm ligações aos Tablighi Jamaat, incluindo a Escola Islâmica de Palmela. O próprio filho de Abdul Karim Vakil, professor no King's College, alerta para o perigo dos Tablighi Jamaat, que já constituem a maioria da comunidade muçulmana portuguesa: O Grupo extremista Tabligh Jamaat "representa, por um lado, e incontestavelmente, a força de maior dinamização do Islão entre os muçulmanos em Portugal. Por outro, o seu rigoroso tradicionalismo, traduzido na prescrição do próprio vestuário, na estrita separação entre os sexos, numa atitude de distanciamento em relação à sociedade exterior, representa, como já referi, um factor de ruptura na tendência histórica para a integração na atitude dos muçulmanos em Portugal", afirma Abdool Karim Vakil (filho do ex-presidente da Comunidade Islâmica de Lisboa e investigador do prestigiado King'College em Londres) numa investigação intitulada “Do Outro ao Diverso – Islão e Muçulmanos em Portugal: história, discursos, identidades”.

Os Tabligh Jamaat foram, recentemente, banidos da Arábia Saudita, que classificou o grupo como sendo "uma 'porta' para o terrorismo." Os Tabligh Jamaat são os responsáveis pela organização anual do maior encontro de muçulmanos, depois da peregrinação a Meca. Cerca de quatro milhões de elementos reúnem-se na cidade paquistanesa de Raiwind, havendo encontros semelhantes e de dimensão idêntica no Bangladesh e na Índia.

Outros países que baniram os Tablighi Jamaat: Irão, Uzbekistão, Tajikistão, Kazakhstão e Russia.  

 PS: Em nome do ecumenismo, já vimos o Presidente da República ajoelhado, na mesquita central de Lisboa. Nunca vimos uma atitude idêntica por parte do xeque David Munir ou do xeque Daud Ismael - visitando uma igreja, por exemplo, para concelebrar com cristãos, tal como Marcelo Rebelo de Sousa, um presidente submisso, fez em relação a muçulmanos. O que é normal. O Islão não é uma religião, é um projecto político de conquista do poder e gente como o presidente da República nasceu para serem obedientes a extremistas, tanto é o medo que deles têm...

BBC reporter in Gaza promises to "burn jews like Hitler did"

 


USA "Hamas-lover" burns american flag, dances with palestinian flag


 

Failed integration and the fall of multiculturalismo

  For decades, the debate in Denmark around  problems with mass immigration was stuck in a self-loathing blame game of " failed integra...