domingo, 12 de janeiro de 2025

Um futuro negro


Ainda ninguém perguntou o que é que mais de uma centena de bangladeshis e paquistaneses estavam a fazer, às 4 da tarde, nos passeios da rua do Bemformoso! Não trabalham? De onde lhes vem o dinheiro para comer e alugar casas? De onde lhes veio o dinheiro para transformarem em restaurantes e minimercados TODAS as lojas (com excepção de UMA, que ainda tem como dona uma velhota portuguesa) da rua do Bemformoso?

O que fazem esses paquistaneses e banglasheshis, o dia inteiro, encostados à parede da Rua do Benformoso, agarrados ao telemóvel, em grupos de 4/5 pessoas? São mais de três centenas e enchem os passeios de ambos os lados da Rua do Benformoso. Passam ali o dia inteiro, de manhã à noite, fazendo apenas uma interrupção para almoçar - num restaurante indostânico.
Em 2022, de acordo com dados da Pordata, viviam em Portugal cerca de 58.000 indianos e 40 mil nepaleses. A comunidade bangladeshi, de acordo com o presidente da sua associação, atingia 70.000. No total, 160.000 imigrantes - a maioria muçulmanos - cuja cultura, religião e princípios são totalmente opostos dos nossos e da nossa Constituição - cuja noção de justiça, a Sharia, é medieval e primitiva. A forma como ocupam certas zonas da cidade é uma espécie de invasão.

Novamente, a Rua do Bemformoso é o melhor exemplo. Em tempos que já lá vão, era uma zona de turistas estrangeiros - europeus, obviamente. Hoje em dia são raros os portugueses e os turistas que se aventuram naquela zona. A sensação de se estar num país estrangeiro é desagradável.
E depois há o negócio dos atestados de residência. Cada "empresa" daquela zona - e do Martim Moniz, Largo Camões, etc, - tem como "mercadoria" para venda uma quantidade infindável de porta-chaves, chapéus, malas de usar a tiracolo.

Numa viagem detalhada por essas zonas, reparei num pormenor: cada loja tem 1/2 empregados. É raro ver turistas a comprar seja o que for nessas lojas. O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, já mostrou a sua preocupação com algo que “está a degradar a imagem da cidade". Rui Moreira manifestou, assim, estranheza quanto ao facto de lojas que vendem “souvenirs” conseguirem receita suficiente para suportarem rendas de estabelecimento comerciais nobres do centro da cidade, que rondam os 5/6 mil euros.

O negócio dessas lojas é simples: é constituída uma empresa, que gere a loja. Depois, a empresa faz contratos de trabalho falsos com centenas, milhares de imigrantes indostânicos - um documento necessário para regularizarem a sua situação como residentes em Portugal. O truque não funciona apenas nas lojas. Ainda recentemente foi detectada uma moradia com 1.600 imigrantes registados como inquilinos. Os imigrantes pagam uma determinada quantia aos proprietários das lojas, em troco de um comprovativo de que têm um contrato de trabalho vigente.

A herança socialista em matéria de imigração é um dos grandes desastres que António Costa nos deixou. E o pior ainda está por vir. A pacata Suécia, um país tranquilo e pacífico, está hoje em primeiro lugar, na Europa, em matéria de homicídios - a maior parte resultantes de ajustes de contas e negócios de droga, entre gangues de imigrantes.
Não há-de faltar muito para que estejamos numa situação idêntica. Basta ouvir (ler, no caso) o que o presidente da associação de bangladeshis (Rana Taslim Uddin) disse, num discurso proferido numa reunião da direção daquela associação: "“Aqueles que encontraram aqui uma sociedade nova, aqueles que estão aqui presentes hoje, perguntam-me o que eu fiz para a sociedade. Irmãos, fi-lo para fazer o meu Deus feliz, não para a sociedade. Se Deus ficar feliz, ele trará uma solução para a sociedade e conduzirá esta sociedade para o caminho certo. Se não ficar feliz, então destruirá esta sociedade. Por isso tentamos agradar a Deus e ao mesmo tempo construir uma amizade com as pessoas desta sociedade.”


 

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