segunda-feira, 30 de junho de 2025

Novo ‘SEF’ abre guerra entre PJ e PSP

 

Bruno Pereira, líder do sindicato dos oficiais da PSP, e Rui Paiva, presidente do SPIC-PJ, estão em guerra aberta por causa das competências da Unidade de Estrangeiros e Fronteiras da PSP. Principal sindicato da PSP diz que populações vão sofrer com falta de polícias deslocados das esquadras para os aeroportos. 

A manta é curta e quando se cobre a cabeça destapa-se os pés, é um ditado português que pode ser aplicado na perfeição ao anúncio do Governo da criação da Unidade de Estrangeiros e Fronteiras (UNEF) na PSP. Mas antes de irmos à história da manta – e há pano para mangas, desculpem-me os trocadilhos –, diga-se que há uma verdadeira ‘guerra’ de palavras entre Rui Paiva, ex-inspetor do SEF e atual presidente do Sindicato do Pessoal de Investigação Criminal da Polícia Judiciária (SPIC-PJ), e Bruno Pereira, presidente do Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia da PSP. Se fosse no tempo de Eça de Queiroz, a coisa acabava à bengalada, no mínimo, ou até mesmo num duelo.

Voltemos então à proposta de lei do Governo, que terá que ser aprovada no Parlamento. No fundo, o Executivo de Luís Montenegro pretende criar uma nova unidade na PSP, a UNEF, à semelhança, por exemplo, da Unidade Especial de Polícia, que será uma «unidade especializada no âmbito das missões da PSP, em matéria de estrangeiros, fronteiras e segurança aeroportuária, composta por serviços centrais e serviços desconcentrados», a quem competirá «vigiar, fiscalizar e controlar as fronteiras aeroportuárias, assim como a circulação de pessoas nestes postos de fronteira; Fiscalizar a permanência de cidadãos estrangeiros em território nacional, na área de jurisdição da PSP», além de «instruir e gerir os processos de afastamento coercivo, expulsão, readmissão e retorno voluntário de cidadãos estrangeiros, bem como elaborar normas técnicas com vista à uniformização de procedimentos», entre outros.

Jornal "O Nascer do Sol" 

(Continua

Construção de uma mesquita em Samora Correia: o que é a Associação Ahmadia do Islão

 

A Associação Ahmadia do Islão em Portugal é uma comunidade islâmica que se estabeleceu e legalizou em Portugal em 1987. Representa o ramo Ahmadia do Islão, que se distingue de outras correntes islâmicas por acreditar em Mirza Ghulam Ahmad (1835-1908), fundador do movimento na Índia em 1889, como o "Messias Prometido" e "Imame Mahdi", de acordo com o seu site na Internet.

A Comunidade Ahmadia baseia-se em princípios de paz, amor, fraternidade e serviço humanitário. O seu lema é "Amor para todos e ódio para ninguém". Acreditam que o verdadeiro Islão promove a tolerância, a educação e a solidariedade humana, segundo o seu site na Internet. Ao contrário da maioria dos muçulmanos, que consideram Maomé o último profeta, os Ahmadis acreditam que pode haver "subprofetas" ou reformadores, sendo Mirza Ghulam Ahmad um deles. Esta crença tem levado a que sejam frequentemente alvo de perseguições em alguns países de maioria muçulmana, como o Paquistão e Myanmar, salienta o site da organização.

Em Portugal, a Associação Ahmadia do Islão tem vindo a expandir a sua presença e atividades, que incluem a promoção do Islão e dos seus ensinamentos e a divulgação do Alcorão e dos princípios islâmicos de paz e convivência. A Ahmadia defende o diálogo Inter-Religioso, participa ativamente em eventos e iniciativas que promovem o diálogo e a compreensão entre diferentes religiões, defendendo a ideia de que "o ser humano deve estar acima de qualquer religião", acrescenta-se no site.

A nível global, a Comunidade Ahmadia tem construído escolas e hospitais em países africanos, focando-se nas necessidades de educação e saúde, independentemente de cor, raça ou religião. Em Portugal, procuram igualmente praticar o serviço humanitário, refere o site da associação. A Associação Ahmadia do Islão em Portugal adquiriu recentemente um terreno de 4 mil metros quadrados em Samora Correia, no concelho de Benavente, com a intenção de construir a sua sede nacional. Este complexo incluirá uma mesquita, biblioteca e áreas desportivas, sendo projetado para ser um espaço aberto à comunidade local.

A Associação Ahmadia do Islão em Portugal, afirma-se no seu site na Internet, procura ser uma voz pela paz e pela tolerância, trabalhando para integrar-se e contribuir positivamente para a sociedade portuguesa. A aquisição do terreno e a informação de que seria destinado à construção de uma mesquita provocou uma reação popular, com manifestações dos habitantes locais, que se opõem à construção da mesquita. 

Até à data da manifestação, dia 10 de Junho, não havia nenhum projecto nem nenhum pedido de viabilidade entregue na câmara municipal para a possível construção da mesquita. A autarquia tem sido alvo de críticas por não ter exercido o direito de preferência sobre o terreno.

Construção de uma mesquita em Samora Correia, pela Associação Ahmadia do Islão, provoca protestos da população

 

 

Cerca de duas centenas de pessoas marcaram presença esta terça-feira, 10 de Junho, numa manifestação contra a construção de uma mesquita na cidade de Samora Correia, concelho de Benavente, empunhando bandeiras nacionais e gritando palavras de ordem.

Apesar de denominada “Pelas tradições e costumes”, o protesto de cariz popular, como afirmou o organizador Ruben Vicente, político e dirigente associativo na localidade, vincou a posição de força dos participantes em mostrar desagrado perante a possibilidade de um eventual projecto de construção de uma mesquita em Samora Correia.

Os manifestantes concentraram-se na Igreja Matriz de Samora Correia e percorreram um trajecto a pé, acompanhado por militares da GNR, até ao terreno situado em frente do quartel dos bombeiros samorenses onde colocaram uma faixa com a frase “Mesquita não!”.
No protesto, além da população, estiveram presentes elementos de várias forças políticas, nomeadamente do PPD/PSD, PS e Chega.

Recorde-se que à data de hoje não há nenhum projecto nem nenhum pedido de viabilidade entregue na câmara municipal para a possível construção da mesquita. A autarquia tem sido alvo de críticas por não ter exercido o direito de preferência sobre o terreno.
Em concreto a Associação Ahmadia do Islão adquiriu um terreno de mais de 4 mil metros quadrados, na Avenida O Século, onde pretende erguer a sua nova sede nacional.


Alunos estrangeiros em Portugal aumentam 160%

 

Escola Nº1, em Lisboa tem 52% de imigrantes

No ano lectivo de 2019/2020 havia um total de 1.903.590 alunos inscritos (considerando desde o pré-escolar ao ensino superior), com uma diminuição em relação ao ano anterior devido à redução de matriculados nos ensinos básico e secundário. 

No ensino superior, registou-se um total de 390.930 estudantes. No ano lectivo 2021/2022 o número de inscritos no ensino superior atingiu um máximo histórico, com 433.217 estudantes em universidades e politécnicos, representando um crescimento de 5,2%. No ensino básico e secundário, houve um aumento de 15.662 alunos matriculados em 2021/2022 em comparação com o ano lectivo anterior.

No ano lectivo de 2022/2023, o sistema educativo português registou um total de 2.056.328 alunos, desde a educação pré-escolar ao ensino superior. O ensino superior continuou a bater recordes, com 446.028 alunos inscritos. 

No ano lectivo 2023/2024, O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, indicou que entre 2018/2019 e 2023/2024, houve um aumento de mais de 160% de imigrantes no ensino básico e secundário. Em 2019, eram cerca de 53 mil alunos estrangeiros (5,3% do total), passando para 140 mil em 2023 (13,9% do total).

Em relação a estudantes imigrantes, de acordo com a "Mensagem de Lisboa", uma publicação online, os dados mais recentes relativos ao número de alunos estrangeiros nas escolas de Lisboa a que a Mensagem teve acesso são de 2014/2015, e mostram que a escola com o número mais elevado de alunos imigrantes é a Escola do Alto da Ajuda (1º Ciclo + Jardim de Infância), com uma percentagem de 87%, seguida pela Escola Básica Lisboa Nº75 (1º Ciclo), com 69%, e pela Escola Básica Galinheiras (1º Ciclo + Jardim de Infância), com 62%.

Com "Gemini"

Demissão de Pedro Góis, director científico do Oservatório das Migrações

 

 Petição Pública

Demissão de Pedro Góis, director científico do Oservatório das Migrações

Para: Exmº. Sr. Primeiro-Ministro:

Em declarações recentes, numa entrevista à Rádio Renascença, o director científico do Observatório das Migrações, Pedro Góis, afirmou, em relação ao tipo de apoio a conceder aos imigrantes, que deveria ser dada prioridade a esses mesmo imigrantes, na obtenção de habitação. O director científico do Observatório das Migrações alegou que "(...) enquanto que a população nacional pode permanecer em casa dos pais mais alguns anos, quem chega necessita de um espaço para habitar (...)", como fundamento para conceder essa prioridade aos imigrantes.
Os signatários desta petição consideram que, afirmar ser necessário dar prioridade aos imigrantes, em detrimento dos cidadãos nacionais, na obtenção de habitação própria, revela uma atitude parcial e inaceitável da parte daquele responsável, atitude essa que torna impossível a sua permanência em funções naquele organismo público, tendo como responsabilidade a prossecução dos seus objectivos, nomeadamente "aprofundar o conhecimento sobre a realidade das migrações em Portugal e monitorizar, através de indicadores estatísticos, a integração dos migrantes, para poder definir, executar e avaliar políticas eficazes de integração para as populações migrantes."

As declarações do dr. Pedro Góis constituem uma afronta aos portugueses, em geral, e especialmente às largas dezenas - talvez centenas - de milhar de jovens que procuram sem sucesso aceder a uma habitação, acabando muitos deles a serem obrigados a emigrar.
Com as suas declarações facciosas e com a sua manifestação pública de favoritismo em relação aos imigrantes e em detrimento dos cidadãos nacionais, o dr. Pedro Góis mostrou ser incapaz de exercer as funções para as quais foi nomeado.
Assim, os signatários desta petição solicitam a Vª. Exª., Sr. Primeiro-Ministro, que o dr. Pedro Góis seja demitido das suas funções de director científico do Observatório das Migrações, por manifesta incapacidade de cumprir as funções que lhe foram atribuídas, ao manifestar o mais profundo desprezo pelos jovens cidadãos nacionais, sugerindo que estes continuem a viver em casa dos pais para que seja possível dar casas aos imigrantes que chegam a Portugal. 
 
 

Imigrantes: como arranjam casa em Portugal?

 

É curioso, a facilidade com que os imigrantes arranjam casa, em Portugal. Terá isto a ver com o que defende o director científico do Observatório das Migrações, Pedro Góis, que afirmou, em relação ao tipo de apoio a conceder aos imigrantes, que deveria ser dada prioridade a esses mesmo imigrantes, na obtenção de habitação. O director científico do Observatório das Migrações, em entrevista à Rádio Renascença, alegou que "(...) enquanto que a população nacional pode permanecer em casa dos pais mais alguns anos, quem chega necessita de um espaço para habitar (...)", como fundamento para conceder essa prioridade aos imigrantes. 

 

 

domingo, 29 de junho de 2025

As dúvidas em torno do reagrupamento familiar

 

Um dos principais requisitos para um imigrante pedir o reagrupamento familiar é fazer prova de que tem meios de subsistência. 

O cálculo dos meios de subsistência é feito com base no Salário Mínimo Nacional (SMN) e é exigido para um período de 12 meses.
Para o Requerente (o imigrante já residente): 100% do SMN
Para a Esposa: 50% do SMN
Para cada Filho Menor: 30% do SMN

Cálculo:

    Requerente: 1 x 870€ = 870€
    Esposa: 0,5 x 870€ = 435€
    Filho 1: 0,3 x 870€ = 261€
    Filho 2: 0,3 x 870€ = 261€

Total Mensal Necessário: 870€ + 435€ + 261€ + 261€ = 1.827€
Total Anual Necessário: 1.827€ x 12 meses = 21.924€ 

Portanto, um imigrante que queira requerer o reagrupamento familiar terá que provar que tem um rendimento mensal de 1.872 euros (21.942 euros anuais, uma vez que esse comprovativo deve ser feito em relação a um período de 12 meses). 

Em 2024, o salário mediano em Portugal foi de cerca de 1.240 euros por mês. O salário médio líquido (após descontos) em Portugal foi de aproximadamente 1.142 euros por mês em 2024. Em 2024, cerca de 3,4 milhões de trabalhadores em Portugal recebiam menos de mil euros por mês. Dado que, em 2024, havia aproximadamente 4,75 milhões de trabalhadores no total, isto significa que quase 70% dos trabalhadores se encaixavam nesta faixa salarial.

Em 2023, vários estudos indicavam que os imigrantes em Portugal ganhavam, em média, cerca de 600 euros brutos por mês. Este valor está abaixo do Salário Mínimo Nacional (que era de 760 euros em 2023 e actualmente é de 870 euros). O salário médio bruto em Portugal para o primeiro trimestre de 2025 ronda os 1.525 euros por mês, e o salário médio líquido (após descontos) está em cerca de 1.203 euros por mês.

Estes números indicam que a larga maioria dos imigrantes (e dos portugueses…) está muito longe, em termos de rendimentos, de chegar aos 1.872 euros por mês, requeridos pela lei como valor mínimo necessário para comprovar os seus meios de subsistência e poder, assim, requerer o reagrupamento familiar. 

Mas mesmo assim, há milhares de pedidos de reagrupamento pendentes, uma vez que a suspensão decretada pelo governo não tem efeitos retroactivos, obviamente.  Qualquer que seja o valor fixado pelo governo, vamos ter aqui uma "manobra" idêntica à dos falsos atestados de residência: empresas de fachada que assinam contratos de trabalho com os valores mínimos exigidos pela lei. O imigrante paga todos os impostos obrigatórios (incluindo os custos a cargo da empresa) e paga ainda uma percentagem à empresa. Fica , assim, com um documento comprovativo de que tem um contrato de trabalho pelo prazo de 12 meses e com o valor exigido por lei.

Para pedir o reagrupamento familiar, o imigrante precisa ainda de comprovar que dispõe de um alojamento adequado para toda a família - nada que seja difícil, através de um atestado de residência passado numa das cerca de 3 mil juntas de freguesa que há no país. Ou seja, para pôr a casa em ordem, em matéria de reagrupamento familiar, o governo vai ter de desenvolver e aplicar  novos mecanismos de controle tanto para a prova de rendimentos como a de alojamento adequado. 

A nova legislação irá restringir drasticamente as condições de prova de rendimentos, que passarão a privilegiar, em princípio, a existência de um contrato de trabalho com os valores actualizados e os comprovativos legais da actividade da empresa. Em matéria de alojamento adequado, as alterações passarão pela implementação de dois requisitos: obrigatoriedade da apresentação do comprovativo de registo do contrato de arrendamento (a fazer pelo senhorio) junto da Autoridade Tributária e Aduaneira e respectiva prova de emissão dos recibos da renda, ou a prova, com certidão de registo predial, da propriedade do imóvel. 

No entanto, este requisito é facilmente contornável, uma vez que, reconhecida a existência de alojamento adequado e estando autorizado o reagrupamento familiar, nada impede o inquilino de "sub-arrendar" algumas divisões da casa a outros imigrantes. 

A forma de comprovar se o alojamento é adequado para a família requerente de reagrupamento familiar é um dos aspectos que ainda está em aberto. A apresentação de cópia autenticada da Caderneta Predial Urbana ou da Licença de Utilização (ou Licença de Habitação), documentos onde está definida a dimensão do apartamento, o número de divisões e a planta da casa, onde todas as divisões são visíveis e contáveis, poderá servir para comparar a dimensão do agregado familiar e a adequação do alojamento. 

A AIMA deverá manter-se como a entidade central para os processos de autorização e renovação de residência, reagrupamento familiar e a gestão dos mecanismos de integração de imigrantes. O governo atual pretende criar uma nova Unidade de Controlo de Fronteiras, que, embora ainda não totalmente detalhada, poderá centralizar novamente algumas competências de supervisão e controlo que estavam dispersas, atuando de forma mais articulada com as forças de segurança. 

Com "Gemini

 

 

 

 

SNS britânico diz que "trans" podem ter filhos...

 

O Serviço Nacional de Saúde, no Reino Unido, está a treinar parteiras em workshops sobre amamentação trans. Enquanto as listas de espera aumentam e as maternidades fecham, o dinheiro do contribuinte está a financiar aulas onde se afirma que "nem todas as parturientes são mulheres". O Serviço Nacional de Saúde britânico não precisa de mais idiotices "woke". Precisa de sanidade e de focar-se em salvar vidas, não em ceder a ideologias. 

quarta-feira, 25 de junho de 2025

Socialista, pró-Hamas e pró-trans é candidato da esquerda à Câmara de Nova Iorque

 

Zohran Mamdani venceu, na terça-feira, as primárias do Partido Democrata para a presidência da Câmara de Nova Iorque, batendo o ex-governador Andrew Cuomo. Mas quem é este homem e o que defende? Com 33 anos, a vitória de Zohran Mamdani está a causar sensação entre os integrantes e apoiantes do Partido Democrata. Caso seja eleito, poderá tornar-se no primeiro muçulmano a liderar a maior cidade dos Estados Unidos.

Zohran Mamdan identifica-se como muçulmano progressista. Nasceu no Uganda e é filho de pais com ascendência indiana. A família mudou-se para Nova Iorque quando o candidato democrata tinha apenas sete anos. Mamdani, um político local eleito pelo bairro operário de Queens, liderou uma campanha viral nas redes sociais e gerou entusiasmo entre jovens voluntários ao reforçar as suas promessas contra o elevado custo de vida, incluindo autocarros gratuitos, creches e o congelamento das rendas regulamentadas, medidas que planeia financiar através da tributação dos rendimentos mais elevados.

Segundo o jornal New York Post, no caso de ser eleito, Mamdani declarou que pretende gastar 65 milhões de dólares (55,9 milhões de euros) em tratamentos para pessoas transgénero, incluindo menores. Este dinheiro seria atribuído a hospitais públicos, clínicas comunitárias, centros de saúde com qualificações federais, organizações sem fins lucrativos e para outros serviços mais amplos.

Os hospitais privados da cidade deixaram, desde o início do ano, de prestar cuidados a menores transgéneros devido as ameaças da Administração Trump. O candidato também afirmou que vai trabalhar com os procuradores locais para exigir aos privados que atendam menores transgénero. Mamdani quer também criar um novo departamento de segurança pública que custaria cerca de 450 milhões de dólares (387,6 milhões de euros), segundo o jornal norte-americano.

É conhecido pelo seu ativismo pró-Palestina, mas deixou claro que não há espaço para o antissemitismo em Nova Iorque, defendendo um maior financiamento para combater os crimes de ódio. Este político norte-americano recebeu o apoio de figuras da esquerda democrata como Bernie Sanders e a deputada por Nova Iorque Alexandria Ocasio-Cortez.

Durante a campanha, Andrew Cuomo atacou Mamdani pela sua inexperiência e apresentou-se como o único capaz de enfrentar o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e as suas políticas hostis contra cidades ou estados democratas. No entanto, admitiu já a derrota. "Esta noite, não foi a nossa noite (...). Ele [Zohran Mamdani] ganhou", admitiu o ex-governador do Estado de Nova Iorque Andrew Cuomo diante dos seus apoiantes antes da conclusão da contagem dos votos, segundo a AFP.

(Continua)


Imigrantes indostânicos pedem "Justiça"

 

Centenas de imigrantes manifestaram-se pacificamente, na terça-feira, em frente ao Ministério da Administração Interna, em Lisboa, para pedir segurança e justiça após um comerciante natural do Bangladesh ter sido morto a tiro num assalto, na zona do Feijó, em Almada. O caso ocorreu na noite do passado dia 13 de junho e Mahabub Alam, um imigrante do Bangladesh, de 44 anos, morreu após ter sido atingido por três disparos de arma de fogo.

Um amigo da vítima, Robin, contou à SIC Notícias que o homem foi baleado quando se preparava para fechar a porta da mercearia da qual era proprietário. "Ontem ele também tentou fechar às 21h00 quando três pessoas vieram aqui para tentar entrar na loja. Ele disse que não, já tinha fechado e não podiam entrar na loja. Eles tentaram entrar, ele disse que não. Um deles tirou a pistola e matou-o", contou, na altura.

(Continua)

PS1: Dia sim, dia não, um português é morto, pelas mais diversas razões: assaltos, rixas, bebedeiras, pancadaria em espaços nocturnos, conflitos no mundo da droga, etc. Nenhuma dessas situações suscita fenómenos como esta manifestação de naturais do Bangladesh, depois do assassinato de um dos seus membros. Esta comunidade de estrangeiros está cada vez mais bem organizada, dispondo inclusive de várias associações - a Sadicca Foundation Portugal, a Casa do Bangladesh - para além de espaços de culto espalhados por todo o país.

Está dado o segundo passo, no caminho da organização de uma sociedade dentro da própria sociedade portuguesa, renegando os valores nacionais, quando estes não lhes interessam, apelando a esses mesmos valores, quando lhes dá jeito. O primeiro passo já tinha sido dado quando o conhecido Rana Taslim Uddin, admitiu que Alá poderia destruir a sociedade portuguesa, se esta não tomasse o caminho do Islão, num discurso perante a direção da comunidade do Bangladesh.  

O teor dos cartazes alerta qualquer observador mais atento: "Justiça para Mahub Alam". Nesta simples frase se condensa o caminho desta comunidade para renegar a actuação das autoridades portuguesas. Nesses cartazes exigem algo que já têm, que é igual para todos nós, mas que, como esta manifestação demonstra, lhes permite assumir o papel de falsas vítimas: Justiça. A mensagem transmitida integra a ideia de que não há Justiça para os imigrantes do Bangladesh - ao ponto de eles terem que fazer uma manifestação para pedir essa Justiça que lhes é negada...

Incidentes idênticos, no futuro, serão motivo para que esta comunidade avance num terceiro passo, que será a rejeição aberta das normas e valores da sociedade portuguesa. O facto de já terem "colonizado" zonas específicas da capital lisboeta e mais de dezenas de municípios - onde são já a maioria da população - permite-lhes agir com tranquilidade e segurança no mundo do crime. Sobretudo depois de se aperceberem que as autoridades policias já adoptaram o mesmo tipo de comportamento que os seus homólogos ingleses: fingir de conta que não veem o que se passa, para não serem acusados de racistas, e mascarar essa inacção com o problema da língua.

Nesse terceiro passo, terá início a actuação a sério dos imigrantes do Bangladesh, a partir das suas praças-fortes e "praticando" os seus valores: tráfico de droga, tráfico de mão-de-obra e armas, prostituição e exploração sexual de menores, casamentos forçados e 'assassínios por honra". Nesse mesmo passo, terão a ajuda das forças da esquerda-caviar e de organizações como o SOS Racismo, que estarão a seu lado sempre que houver alguma tentativa das autoridades policiais de intervir ao nível da criminalidade. 

PS2: Aquelas centenas de manifestantes do Bangladesh não trabalham. Só assim se justifica que arranjem tempo, àquela hora, para se irem manifestar diante do Ministério da Administração Interna. E como a própria Lusa diz, estavam presentes quatro mulheres, nenhuma delas do Bangladesh. Este é um dos valores que impera nas zonas "colonizadas" pelos imigrantes indostânicos: mulheres em casa, de tchador ou burca sempre que saírem de casa...

 

 

 

Nascimento de bébés estrangeiros aumenta

 

in Correio da Manhã

Crime and immigration - the reality against left-wing activists

 


terça-feira, 24 de junho de 2025

Crime and immigration in some European countries

 


Germany: In 2022, foreigners (non-German nationals) accounted for about 34% of suspects in criminal cases, while making up around 12-13% of the population.


Sweden: A 2021 report indicated that around 58% of convicted offenders were foreign-born or had foreign backgrounds, despite making up about 20% of the population.


France: Foreigners (non-French nationals) make up around 7% of the population but account for roughly 19% of convicted offenders.


Italy: Non-Italian nationals represent about 9% of the population but account for around 30% of arrests. 

Que solução para a invasão muçulmana dos países ocidentais?

 


Como é que os muçulmanos tomam o poder:

Em vez de exigir mudanças imediatas e radicais, adota-se um processo lento e metódico. Primeiro, estabelecem-se enclaves culturais, depois cresce a influência religiosa e, por fim, a actividade política consolida o poder. (...) 

Que solução para salvar os países ocidentais? 

A solução é clara: interromper a imigração de países que não compartilham os valores ocidentais. Exigir plena integração cultural, não apenas participação económica. Proibir movimentos políticos que procuram substituir um governo secular pela influência religiosa. E, acima de tudo, despertar para a realidade de que a islamização não acontece da noite para o dia — é um processo lento e deliberado.  

Monfalcone: A blueprint for Islamization of Italy

 

Once upon a time, Monfalcone was known for its shipyards, the pride of Italian industry. Today, it is in the news for something else entirely: the creation of Italy’s first all-Islamic political list. This small city in Friuli Venezia Giulia, with a population of 30,000, is now a testing ground for what many fear is the creeping Islamization of Italy. What is happening in Monfalcone is not an isolated event—it is a warning.

The transformation of Monfalcone has been dramatic. Over the past two decades, a massive influx of immigrants, particularly from Bangladesh, has altered the city’s demographic makeup. Nearly 30% of Monfalcone’s residents are foreign-born, and among them, Muslims—mainly Bangladeshis—dominate. Schools tell an even starker story: non-Italian students make up 65% of the total, and 75% of girls in some institutions wear the niqab. This is not mere multiculturalism; this is replacement.

Enter Bou Konate, a Senegalese-born former center-left councilor, now the face of the first Islamic political party in Italy. His movement, which aims to contest the next municipal elections, is a game-changer. No longer content with forming insular communities or exerting economic influence, political power is now the goal. This is the moment where passive migration turns into active conquest—soft, incremental, but unmistakable.

To grasp the significance of this, one must understand the Islamic concept of Hijra. Historically, it refers to Muhammad’s migration from Mecca to Medina, a pivotal moment in Islamic history when a minority group seeking refuge eventually gained dominance. In modern political Islam, Hijra has been reinterpreted as a strategic migration: Muslims move to non-Muslim lands not just to assimilate, but to expand their religious and political influence. Monfalcone is now at the crossroads of this historical dynamic. What starts as a community in search of a better life can turn into a parallel society, one that resists integration and eventually seeks dominance.

Of course, critics will argue that fears of Islamization are exaggerated. They will say that these immigrants are merely seeking work, a future, stability. But the demographic reality suggests otherwise. When a group grows in size and confidence, it starts demanding changes to the host society rather than adapting to it. It starts forming its own institutions, seeking separate rights, and ultimately, political power. The creation of an all-Islamic political party is a textbook example of this process in action.

One cannot discuss the political aspect of Islam without touching on Taqiyya, a concept often dismissed by Western liberals as a fringe idea. Taqiyya refers to the Islamic practice of concealing one’s true beliefs when under threat. But in a broader strategic sense, it can mean something else: a gradual, tactical approach to power. Rather than demanding immediate, radical change, a slow, methodical process is adopted. First, cultural enclaves are established, then religious influence grows, and finally, political engagement solidifies power. What we are witnessing in Monfalcone is the early stage of this final phase.

Predictably, this development has triggered national debate. Former mayor Anna Maria Cisint, now an MEP for the League Party, has been vocal in her warnings. She sees the creation of an Islamic political list as the logical consequence of unchecked immigration and the failure of integration policies. Cisint argues that Monfalcone is a test case for what will happen elsewhere in Italy if no action is taken. Other critics have pointed to the experience of cities in France, Belgium, and Sweden, where large Muslim populations have led to parallel societies, increased radicalization, and political Islam making inroads into governance.

The Left, as expected, is either silent or complicit. The same forces that cheered mass immigration are now making excuses for the cultural and political shifts it has triggered. They claim that an Islamic party is merely an expression of democracy, as if democracy were a suicide pact requiring Western nations to facilitate their own cultural dissolution. They insist that concerns over Islamization are rooted in xenophobia rather than a legitimate desire to preserve national identity. But one does not need to be xenophobic to recognize an existential threat. 

(Continue

 

Outrage in Italy as Muslims cover statue of Jesus during prayers


Muslim community members in the city of Monfalcone were permitted to hold their holiday prayers in a church, but the worshippers chose to cover one of the statues at the prayer site with a cloth.

A religious uproar erupted in Italy after a statue of Jesus was covered with a cloth during Eid al-Adha prayers held by local Muslims in a church in Monfalcone. Approximately 4,000 worshippers gathered for the prayer service at the Church of Marcelliana, which had been offered to the Muslim community for the holiday. The act of covering the statue sparked harsh criticism from former Monfalcone mayor and current European Parliament member for the right-wing League party, Anna Maria Cisint.

Don Flavio, the priest in charge of the church, said he would review the image documenting the event, but noted, as quoted in Il Giornale, "Clearly, no one should have done something like that."

Cisint emphasized, "No Islamic edict requires the symbols of other religions to be concealed in order to pray." She described the act of covering the statue as "ostentatious, brutal and provocative," adding that it amounted to a "deep insult to devout Christians."

"The West, meanwhile, extends a hand to its executioner in a gesture of peace that is, first of all, useless and, second, ridiculous - or rather, tragic," she continued, as cited in Il Tempo. She warned that "relations between peoples and religions must be managed with extreme caution, without granting concessions."

(Continue

 

 

Uma manifestação de imigrantes bem organizada...

 

Pequenos mas importantes pormenores: o grafismo dos cartazes é profissional, as inscrições em português não têm sequer um erro e a "mensagem" é passada - sem hostilidade e até com um simpático "Nós amamos Portugal". É óbvio que esta - e outras - manifestações são organizadas por estruturas eficientes. 

Em alguns casos, pelo SOS Racismo, já conhecido por lutar pelo aumento sem limites de imigrantes para Portugal. De destacar, nesta luta a favor do racismo invertido, o mais racista - em relação aos brancos - de todos os activistas, Mamadou Ba, o homem que quer extinguir a PSP e a GNR e substituir estas estruturas de segurança por "mecanismos de garantia da segurança colectiva, baseados nas comunidades". 

De salientar que, entre 2020 e 2024, o número de imigrantes em Portugal passou de 666 mil para 1,546 milhões - um aumento de 43%. Para alojar esses 1,546 milhões, a um "ratio" de 20 pessoas por casa, terão sido necessárias, no mínimo, 73 mil habitações. A média nacional de residentes não-imigrantes por habitação é de 2,5 pessoas. Se estes números fossem aplicados aos 1,5 milhões de imigrantes, seriam necessárias 618 mil habitações. 

Mesmo assim, é estranho que se tenham encontrado 73 mil habitações disponíveis, para alugar a grupos de 20 imigrantes, cada uma. Com o reagrupamento familiar, que poderá trazer mais 3 milhões de imigrantes, no total, seriam necessárias mais 150 mil habitações, mantendo-se o mesmo "ratio" de 20 residentes por habitação. 

Os primeiros vestígios desta invasão já são visíveis: em 2024, cerca de 26% das crianças nascidas em Portugal eram filhas de mães estrangeiras. Aljezur, Vila do Bispo, Odemira e Albufeira foram os concelhos de Portugal onde, das crianças nascidas, mais de 50% eram filhas de mães estrangeiras.

Portugal tem 1,5 milhões de imigrantes. Se cada um deles, através do reagrupamento familiar, trouxer mulher e um filho para Portugal, teremos mais 3 milhões de imigrantes. No total, 4,5 milhões - quase metade da actual população portuguesa. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Denmark aims to eliminate ethnic «parallel societies» by 2030

 

After a terrorist attack, Denmark passed a massive renovation and relocation program aimed at eliminating the de facto segregation of many poor urban neighborhoods by 2030.  Mjølnerparken, Denmark’s most notorious housing project, is to be radically rebuilt. At one time, 1,500 immigrants from countries such as Palestine, Syria, Afghanistan and Eritrea lived here. But many of them have now had to leave their homes. The Danish government is pursuing a plan to eliminate the de facto ethnic segregation that has developed in many urban neighborhoods. No more parallel societies in the country by 2030, is the goal.

In order to achieve this goal, houses are currently being demolished in various districts across the country, and over 10,000 people are being relocated, including the residents of Mjølnerparken. The housing development ended up on the Danish government's «ghetto list» in 2010. Until 2021, this is how the government designated neighborhoods in which more than 50% of residents had a «non-Western migration background.» In Mjølnerparken that figure was over 80%.

The government has since abandoned the controversial term, and replaced it with «parallel societies.» But the plan has remained the same: Ethnic Danes are to move into the renovated housing projects and thereby end segregation. The story of Mjølnerparken is a story about Denmark's migration policy. There are two versions of it. 

The first version of the story is about failed integration, violence and men like Omar al-Hussein. Al-Hussein was born in Denmark in September 1992, to Palestinian parents. In the same year, the family moved to Mjølnerparken. Since the 1990s, the brick houses built for the Danish middle class have been primarily home to people with an immigrant background. At that time, Danish migration policy was liberal. Today, the country's policy is considered to be among Europe's most restrictive. 

It is November 2023. Four men are standing at a construction site, which was once a green courtyard, drinking coffee. They all come from Palestine. They are more concerned about the situation in the Gaza Strip than about Danish migration policy. Only one of the men still lives in Mjølnerparken. The others have already moved away. «When we came to Denmark, we were placed here, and now they complain that only Muslims live here,» says one of the men. He sounds cynical. «Because of a few youngsters who caused trouble, they're now throwing us all out.»

One of these youngsters was Omar al-Hussein. He was already a criminal when he became a terrorist on Feb. 14, 2015. At 3:33 p.m., shots were fired outside a cultural venue in the Österbro district of Copenhagen. Inside, an event on the topics of art, blasphemy and the freedom of expression was taking place. A few moments later, 55-year-old Danish filmmaker Finn Nörgaard was lying in his own blood on the sidewalk outside. Al-Hussein shot 27 bullets through the glass door into a cafe. Four police officers who were on site to protect the event were injured. He then ran.

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145 French women targeted with needle attacks during Festival of Music 2025 across France

 

 

At least 145 women across France were targeted in syringe attacks at the Festival of Music 2025 (Fête de la Musique), which offers free concerts in cities across the country. 

Before the festival, there were reportedly calls on social media to jab women with syringes during the festivities. In many such attacks, women are injected with the date rape drug GHB, but attackers also use other substances. However, French authorities have not yet indicated what, if any substances, were involved in these specific attacks.

Many of the women in these recent attacks reported feeling unwell and experiencing other symptoms. In total, 12 suspects were arrested across France.

Although this list is not exhaustive, Remix News has compiled information on some of the cities that were most affected by the attacks.

At least 145 women across France were targeted in syringe attacks at the Festival of Music 2025 (Fête de la Musique), which offers free concerts in cities across the country.

Before the festival, there were reportedly calls on social media to jab women with syringes during the festivities. In many such attacks, women are injected with the date rape drug GHB, but attackers also use other substances. However, French authorities have not yet indicated what, if any substances, were involved in these specific attacks.

Many of the women in these recent attacks reported feeling unwell and experiencing other symptoms. In total, 12 suspects were arrested across France.

Although this list is not exhaustive, Remix News has compiled information on some of the cities that were most affected by the attacks.

Chambéry

In the French city of Chambéry, the 2025 edition of the Fête de la Musique, known as the Festival of Music, saw several women attacked with syringes, notably in front of the electro stage at Carré Curial. A suspect was arrested and handed over to the police by security guards, according to Dauphiné Libéré.

“We had up to five people come forward, all young girls, for injections. Some went to the emergency room, others didn’t, in particular to carry out toxicological analyses,” said the national police in Chambéry. “No victim apparently felt any physical effects, loss of consciousness, or tingling, following the injections.”

The first attacks allegedly took place near the Rue du Théâtre before moving into the Carré Curial. A number of girls were injected near the crowd near the “Podium Electro Dance” stage from 6:00 p.m. to 1:00 a.m.

One woman, who had photographed her attacker, confronted him during the event. She told Dauphiné Libéré: “We were filming in the pit and I happened to stumble upon him. I showed him the photo and told him it was him, and he denied it. Then he tried to punch me, which I dodged, before I swung at him,” said Sonia Meghouche. Her friend rushed to restrain the man. “He punched a security guard and kicked another, and he was struggling. He was saying to me in Arabic, ‘Let me go,’ but that was out of the question. He showed me a card and said, ‘I’m a doctor,’ but that wasn’t the point.”

Paris

In Paris, 24 people—including 23 women and a 15-year-old girl—have filed complaints with the police after they were illegally injected with syringes in various neighborhoods of Paris duiring the Music Festival 2025. Among the neighborhoods where the incidents took place were Asnières (Hauts-de-Seine) and Brunoy (Essonne).

A 36-year-old man with autism was arrested in Paris on suspicion of also jabbing a woman, according to Le Parisien.

Montpellier

A young woman said she was the victim of a brutal syringe attack during the Fête de la Musique in Montpellier on Saturday, June 21, in the Comédie district.

A 28-year-old Bangladeshi man was arrested, with police finding an empty syringe in his possession. An investigation is underway to determine the exact circumstances of the incident.

The suspect has a deportation order (OQTF), according to French news outlet Midi Libre.

Metz

According to Le Républicain Lorrain, around 10 young girls, most of whom are minors, were victims of syringe pricks in the city center of Metz during the Fête de la Musique. Large crowds gathered during the festival, numbering approximately 50,000 people.

The girls were treated by emergency technicians and then taken to the hospital for tests. Mayor François Grosdidier, who was present at the scene, confirmed the arrest of one individual.

During the evening, nine women approached first-aid tents and explained that they had felt a sharp pain characteristic of a needle jab. However, no woman suffered from any cognitive issues, indicating that GHB was likely not used.

Grenoble

There were also a number of victims in Grenoble, with some transported to Grenoble Alpes University Hospital to undergo medical tests. Toxicology reports were also ordered.

Reports indicate that around 8:00 p.m., a young woman claimed to have been the victim of an injection attack while she was at Place du Docteur-Léon-Martin. The suspect’s description was circulated on social media.

Several people then reported seeing one or more men who could match the description given by the young woman. However, no suspects were arrested by the police, according to news outlet Dauphiné Libéré.

In total, over 370 suspects were detained across France during the Music Festival 2025, with at least six stabbings reported in Paris. Brawls and widespread violence took place, including battles with the police. Approximately 50 vehicle arsons also occurred.

 
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segunda-feira, 23 de junho de 2025

O tribunal islâmico da Mesquita de Lisboa

 

A sala da Mesquita Central de Lisboa está fria e quase vazia. Não já juízes nem advogados, mas aqui costumam reunir-se "sábios" que deliberam, sobre questões familiares ou sociais, como se estivessem num tribunal. A sua lei não é civil, mas islâmica - a Sharia.É nesta sala que nos recebe um afável e sorridente Xeque David Munir. Tentando dissipar dúvidas e medos, o imã (guia religioso) fala pausadamente enquanto acalma o seu telemóvel, que não pára de tocar. Começa logo por clarificar que a exigência de a mulher "ser submissa" ao homem "não passa de uma metáfora".

 
"O que é ser submissa? É o homem dizer "levanta-te!" e ela levantar-se? Ou ele dizer "senta-te!" e ela sentar-se? Isso não é submissão, é ser escrava. Não tem nada a ver com a Sharia", frisa David Munir. "O facto de em algumas sociedades a mulher ainda ser considerada inferior, não tem nada a ver com a Sharia, mas com a tradição e a cultura" dos países.
Do mesmo modo, o facto de haver maridos que proíbem as mulheres de exercerem profissões é incompreensível para o Xeque. "Já tivemos de decidir num caso em que uma jovem licenciada que queria ter o seu emprego e o marido, por ciúmes ou machismo, não autorizava, mas conseguimos que ele mudasse de ideias."
David Munir admite, todavia, que se os homens "ganharem o suficiente, as mulheres podem - se consentirem - ficar em casa a tratar da família", porque o sustento não é obrigação delas. Outra recomendação que ele faz às mulheres é que "não gastem mais do que os maridos ganham", se elas não contribuírem para as despesas.

 
É também com a "necessidade de o homem sustentar a família" que David Munir justifica a norma da Sharia de que o homem "tem direito ao dobro da herança" se um parente morrer, "porque ele é obrigado a ajudar, e a mulher não". No entanto, quando se trata de partilhas, ressalva, "cabe à família decidir se quer um acordo segundo a lei islâmica ou os tribunais civis". Também pode haver testamentos com cláusulas específicas que não sigam o que a Sharia determina, adianta.

 
O poder do divórcio

 
Quanto a separações, o Xeque lembra-se de um caso em que um membro da comunidade se mostrava tão renitente em conceder o divórcio à mulher que os teólogos tiveram de tomar uma decisão "segundo a Sharia". O casamento era apenas religioso e a deliberação foi "a favor da esposa, que tinha o direito de refazer a sua vida, mesmo que o marido não aceitasse".
Uma interpretação rígida da Sharia dá ao homem o direito unilateral de se divorciar, sem causa (basta dizer três vezes, no decurso de três meses, "eu divorcio-me de ti"), enquanto a mulher tem de alegar "razões fortes", como infertilidade, distúrbios mentais, doenças contagiosas ou não apoio financeiro por parte do marido para que o seu pedido seja aceite. Esta não é interpretação do Xeque de Lisboa, que esclarece: "De acordo com a Sharia, a mulher pode pedir o divórcio sem nenhuma razão acima mencionada - chama-se Khula."
David Munir clarifica ainda o que até alguns muçulmanos desconhecem: que antes de um contrato de casamento, a mulher pode exigir "o poder do divórcio". Assim sendo, "é ela quem dá e é ele quem pede". A ignorância leva a que os pais dos noivos às vezes recusem esta opção, porque questionam a validade da sua existência.

 
O imã aconselha "muita prudência" aos maridos que, num assomo de fúria, renegam as esposas três vezes (em três períodos), porque, uma vez declarado o divórcio, mesmo que depois se arrependam, terão de esperar que a sua mulher volte a casar-se com outro e se separe deste para voltar a unir-se a ela.
Os teólogos em Portugal, acrescenta o Xeque, aconselham sempre a que o casamento religioso islâmico (ainda não contemplado na lei portuguesa) seja em simultâneo com o civil. Obter a documentação necessária é, contudo, um processo moroso (sobretudo quando se é imigrante ilegal), e as pessoas vêm à mesquita "porque querem regularizar a sua situação familiar para não viverem em pecado".
Uma coisa é certa, embora alguns orientadores religiosos digam que o islão permite aos rapazes e raparigas casarem assim que cheguem à puberdade, 14-15 anos, na comunidade islâmica portuguesa - criada há precisamente 40 anos e agora com 40 mil membros - segue-se à risca a lei que exige autorização dos pais para quem quiser casar antes dos 18. "Não queremos que nos acusem de casar menores nas mesquitas", defende-se o Xeque.

 
"A Sharia não é uma lei bárbara e ultrapassada como alguns pensam. Trata todos como iguais. Não nos interessa agradar aos homens ou às mulheres, mas apenas fazer o que é justo de acordo com a lei", enfatiza o Xeque. Em situações de separação de um casal, "damos até três meses para ambos pensarem. Tentamos sempre obter o consentimento mútuo, mas quando não há essa possibilidade, o que ficou decidido está decidido. Se uma das partes não gostou, paciência."
Mas, perguntamos nós, e quando há violência doméstica, a mulher terá de suportar os abusos do marido até os teólogos concluírem que a solução é o divórcio? Responde David Munir: "O marido tem de sair de casa e ela fica. Se já não houver convivência pacífica, ele vai para a rua. E isto é Sharia! Ela não tem de suportar um marido violento."

 
Bater ou repreender?

 
O Xeque admite que no Corão se diz que "quando uma mulher é desobediente", o marido "pode repreendê-la", embora teólogos misóginos, com uma interpretação mais radical, considerem "ser legítimo bater depois de admoestar".
David Munir frisa: "O Profeta [Maomé] nunca levantou a mão a nenhuma das suas esposas, e até chamou a atenção de vários maridos para que não batessem nas suas mulheres. Se vivemos numa sociedade onde é comum os homens baterem nas mulheres, não podemos dizer que isso é islâmico. É usar o islão erradamente. Eu defendo que não se deve bater, que não se deve levantar a mão. E, se por acaso, numa disputa, numa azeda troca de palavras, o homem for violento, que de imediato peça desculpas. Mas se persistir, e a mulher já não o conseguir aturar, ela tem o direito de pedir o divórcio, e o divórcio ser-lhe-á dado. Se ela se justificar, com provas, ele será obrigado a divorciar-se."
O imã reconhece que algumas mulheres preferem sofrer em silêncio do que denunciar os maus tratos a que são sujeitas pelos maridos. "Para a comunidade, estes são uns santos, pessoas exemplares, e elas temem não ser levadas a sério." O que faz o Xeque? "Eu tento encorajar as mulheres a pedirem ajuda a instituições que as protejam, a si e aos seus filhos, ou que me deixem falar directamente" com os abusadores.

 
Tutela dos filhos

 
Já aconteceu a David Munir ser, "surpreendentemente", chamado pela Comissão de Protecção de Menores, "porque envolveu até a polícia", para dar o seu parecer numa disputa de tutela de filhos por um casal.
Nestas situações, ele aconselha de acordo com a Sharia, mas a palavra final cabe aos tribunais civis - aliás, faz questão de sublinhar que todos os casamentos litigiosos são encaminhados por si e pelos seus colegas imãs para as instâncias do Estado. Eles só tratam de separações amigáveis, e assevera que nunca tiveram de decidir sobre quem tinha direito à custódia das crianças.
Se ele tivesse de o fazer, não tem dúvidas de que avaliaria "o que seria melhor" para os filhos. "Há pessoas que dizem que os filhos, após um divórcio, pertencem ao pai, mas não é bem assim", explica. "Se a criança for menor, nos primeiros dois anos, fica com a mãe por causa do aleitamento."
"O que a natureza nos diz é que a criança precisa mais da mãe. O pai é obrigado a dar o sustento. A criança só tem de ficar com o pai se a mãe não tiver condições, físicas, mentais ou financeiras, de a criar. Há teólogos que defendem uma tutela conjunta. Até agora, nunca fomos solicitados a decidir em termos de tutela, mas houve casos em que a questão se colocou, por exemplo, se um pai que passa o tempo fora de casa está em condições de manter os filhos."
Casos mais comuns que são submetidos à apreciação dos teólogos são os relacionados com dívidas. "Alguém vem à comunidade e queixa-se: "Aquele fulano, que vocês conhecem, deve-me dinheiro e não me paga." Então, chamamos a pessoa acusada, conversamos com ela, vemos como foi feito o contrato de empréstimo, se foi verbal ou por escrito, se passou ou não pelo notário, e as pessoas envolvidas acabam por aceitar as nossas decisões. É que o devedor, se não pagar, está a desrespeitar a sua crença, e fica numa situação desconfortável perante a comunidade."

 
Conselhos sobre poligamia

 
Nota final: no site myciw.org (Comunidade Islâmica da Web), uma senhora apenas identificada como Patrícia pergunta: "Sou cristã e busco respostas sobre casamento muçulmano - direitos e deveres. Meu marido deseja converter-se em muçulmano. Uma das principais razões é o facto de desejar ter outra mulher, por sua vez muçulmana, que conhece há pouco tempo. Acontece que amo o meu marido e desejo a sua felicidade mas seu comportamento mudou comigo. Pretende que eu abdique do nosso quarto para estar com ela. Pretende que eu continue a trabalhar, enquanto ela fica em casa à espera dele. Até falou em arranjar empregada para ela não fazer nada em casa. Amo o meu marido mas sinto seu coração injusto. E se meu marido deseja ser muçulmano, eu só desejo conhecer a lei muçulmana para saber se ele está sendo correcto comigo ou não. Dentro de 15 dias essa mulher muçulmana chega a nossa casa."

 
O Xeque Munir vai lendo em voz alta a mensagem à sua frente, linha a linha, e começa a dar respostas, sabendo que a poligamia é permitida pelo islão mas proibida em Portugal (e também em países muçulmanos de regimes laicos como a Tunísia e a Turquia).
"Se o homem for muçulmano, para casar com outra não pode dar a esta o quarto da primeira mulher", sentencia. "Já está a começar mal. Isto não é Sharia. Se uma das mulheres trabalhar, a outra tem de trabalhar. Isto é Sharia. Se ele arranjar empregada para uma, tem de arranjar para outra. Se ele já está a ser injusto, então não justifica ter outra mulher, porque vai manter a injustiça. O Alcorão diz: "Se tiver receio de não ser justo [com as suas mulheres, que podem ser quatro], fique só com uma."
"Eu aconselharia esta senhora [Patrícia] a divorciar-se do marido, para ele casar com a outra. Vai custar, porque ela diz que gosta dele, mas é melhor ela sofrer durante seis meses ou um ano do que viver em permanente instabilidade." 

Jornal Público
13 de Março de 2008

Imigrantes: O milagre das casas e o aumento dos vencimentos

 


Entre 2020 e 2024, o número de imigrantes em Portugal passou de 666 mil para 1,546 milhões - um aumento de 43%. Para alojar esses 1,546 milhões, a um "ratio" de 20 pessoas por casa, terão sido necessárias, no mínimo, 73 mil habitações. A média nacional de residentes por habitação é de 2,5 pessoas. Se estes números fossem aplicados aos 1,5 milhões de imigrantes, seriam necessárias 618 mil habitações. 

Mesmo assim, é estranho que se tenham encontrado 73 mil habitações disponíveis, para alugar a grupos de 20 imigrantes, cada uma. Com o reagrupamento familiar, que poderá trazer mais 3 milhões de imigrantes, no total, seriam necessárias mais 150 mil habitações, mantendo-se o mesmo "ratio" de 20 residentes por habitação. 

A nova legislação sobre reagrupamento familiar que o governo vai apresentar definirá um "ratio" máximo de residentes por cada habitação, naquilo que é considerado alojamento adequado, previsto na lei actual como uma das condições necessárias ao reagrupamento familiar. 

O imigrante requerente terá que apresentar documentos que comprovem o número de divisões da habitação, sendo necessário provar que esse "ratio" é compatível com a dimensão do seu agregado familiar. Admitindo que 50 mil imigrantes solicitem o reagrupamento familiar, com uma média de 4 elementos por agregado familiar, no total, seriam necessárias 12 mil habitações - um número que está muito longe da disponibilidade do mercado nacional, para pessoas com baixos rendimentos.

Mas a juntar a este número haverá que ter em conta o rendimento exigido ao titular do direito ao reagrupamento familiar. Na legislação actual, esse cálculo é feito a partir do Salário Mínimo Nacional. O total é calculado tendo em conta a dimensão do agregado familiar. O cálculo para duas situações teóricas é o seguinte:

Um casal (requerente + cônjuge): 

€870 (requerente) + €435 (cônjuge) = €1.305,00 por mês.

Um casal com um filho menor:

 €870 (requerente) + €435 (cônjuge) + €261 (filho) = €1.566,00 por mês.

A simples manutenção destes valores seria suficiente para inviabilizar a maioria dos pedidos de reagrupamento familiar, atendendo ao facto de grande parte dos imigrantes usufruírem baixos ordenados. Mas tal como aconteceu - e continua a acontecer - no negócio dos atestados de residência nas Juntas de Freguesia - os comprovativos de meios de subsistência adequados, requeridos por lei, são facilmente alvos de fraude. Um caso concreto diz respeito, por exemplo, ao comprovativo de um contrato de trabalho e recibos de vencimento. 

Nesta área, há milhares de empresas de prestação de serviços - na quase totalidade de imigrantes indostânicos - que emitem contratos de trabalho e recibos de vencimentos fictícios, mediante o pagamento regular de determinada quantia pelo imigrante que usufrui desse contrato. A quantia paga ultrapassa o montante "gasto" pela empresa, de forma a que esta tenha "lucro" com a operação. 

A descrição do "Objecto Social" dessas empresas ultrapassa, frequentemente, uma dezena de páginas, cobrindo toda e qualquer actividade imaginável. O governo também tenciona introduzir alterações nesta matéria, através de uma base de dados que permita o cruzamento de informações sobre as empresas e os imigrantes titulares de contratos de trabalho, quer sejam ou não requerentes de agrupamento familiar, incluindo também o cumprimento das obrigações fiscais de ambos - empresa e trabalhador. 

Para além deste maior controle, o ritmo de reagrupamentos familiares será mais reduzido, de forma administrativa. O governo considera que a capacidade de integração nacional de mais imigrantes não poderá ultrapassar os 20 mil, em 2026, somando tanto os pedidos feitos por imigrantes, individualmente,  como os pedidos em regime de reagrupamento familiar. Por decidir estará, ainda, qual a percentagem de cada um destes grupos. 

 

A destruição de Portugal: 3 milhões de imigrantes com as portas abertas

 

Entre 2000 e 2024, o número de imigrantes residentes nos países da União Europeia passou de 19 para 63 milhões. Em termos percentuais, o número de imigrantes passou de 5% em 2000 para 14% em 2024. Portugal tem 1,5 milhões de imigrantes. Se cada um deles, através do reagrupamento familiar, trouxer mulher e um filho para Portugal, teremos mais 3 milhões de imigrantes. No total, 4,5 milhões - quase metade da actual população portuguesa.

 
Os primeiros vestígios desta invasão já são visíveis: em 2024, cerca de 26% das crianças nascidas em Portugal eram filhas de mães estrangeiras. Aljezur, Vila do Bispo, Odemira e Albufeira foram os concelhos de Portugal onde, das crianças nascidas, mais de 50% eram filhas de mães estrangeiras. A evolução da imigração em Portugal, nos últimos anos, é a seguinte:

2020 - 666 mil imigrantes
2022 - 994 mil imigrantes
2023 - 1,293 milhões de imigrantes
2024 - 1.546 milhões de imigrantes 

El 53% de los asesinatos de mujeres en 2025 han sido cometidos por extranjeros

 

Los datos de Igualdad muestran que el 14,1% de la población ha cometido más de la mitad de los feminicidios. La inercia de los últimos años se asienta. El ejercicio 2023 cerró con 26 de 58 asesinatos de mujeres cometidos por extranjeros, el 44,8%, 2024 terminó con el 36,2%, y la primera mitad de 2025 va a terminar con ocho de quince feminicidios cometidos por varones nacidos fuera de España, el 53,3%. Esto supone que más de la mitad de los asesinatos de mujeres son cometidos por el 14,1% de la población. O, en otras palabras, que los asesinatos de mujeres perpetrados por extranjeros cuadruplican en proporción a los cometidos por españoles.

Estos datos, extraídos del Ministerio de Igualdad, baten un récord en la proporción de agresores extranjeros. El hito se marcó en 2023, que cerró con un 44,8% de los feminicidios cometidos por extranjeros, lo que supuso un gran aumento con respecto a 2022, cuando las víctimas por «violencia de género» ascendieron a 49. De estos, 30 murieron a manos de agresores nacidos en España y 19 agresores nacidos fuera de nuestras fronteras, el 38,8%. En 2021, ese porcentaje se reducía al 23,6%, lo que significa que se ha duplicado en los últimos cuatro años hasta superar el 50%.

Para encontrar el dato más semejante debemos retroceder hasta 2019, cuando hubo 55 víctimas, cuyos agresores fueron 33 españoles y 22 extranjeros, representando el 40% de los feminicidios. Si nos retrotraemos hasta 2003, que es el primer año en el que se comienzan a recabar datos, esta cifra se reduce al 15,5%, lo que significa que en 20 años se ha triplicado la presencia extranjera en este tipo de crímenes.


(Continua)

Failed integration and the fall of multiculturalismo

  For decades, the debate in Denmark around  problems with mass immigration was stuck in a self-loathing blame game of " failed integra...