![]() |
| Escola Nº1, em Lisboa tem 52% de imigrantes |
No ano lectivo de 2019/2020 havia um total de 1.903.590 alunos inscritos (considerando desde o pré-escolar ao ensino superior), com uma diminuição em relação ao ano anterior devido à redução de matriculados nos ensinos básico e secundário.
No ensino superior, registou-se um total de 390.930 estudantes. No ano lectivo 2021/2022 o número de inscritos no ensino superior atingiu um máximo histórico, com 433.217 estudantes em universidades e politécnicos, representando um crescimento de 5,2%. No ensino básico e secundário, houve um aumento de 15.662 alunos matriculados em 2021/2022 em comparação com o ano lectivo anterior.
No ano lectivo de 2022/2023, o sistema educativo português registou um total de 2.056.328 alunos, desde a educação pré-escolar ao ensino superior. O ensino superior continuou a bater recordes, com 446.028 alunos inscritos.
No ano lectivo 2023/2024, O ministro da Educação, Ciência e Inovação, Fernando Alexandre, indicou que entre 2018/2019 e 2023/2024, houve um aumento de mais de 160% de imigrantes no ensino básico e secundário. Em 2019, eram cerca de 53 mil alunos estrangeiros (5,3% do total), passando para 140 mil em 2023 (13,9% do total).
Em relação a estudantes imigrantes, de acordo com a "Mensagem de Lisboa", uma publicação online, os dados mais recentes relativos ao número de alunos estrangeiros nas escolas de Lisboa a que a Mensagem teve acesso são de 2014/2015, e mostram que a escola com o número mais elevado de alunos imigrantes é a Escola do Alto da Ajuda (1º Ciclo + Jardim de Infância), com uma percentagem de 87%, seguida pela Escola Básica Lisboa Nº75 (1º Ciclo), com 69%, e pela Escola Básica Galinheiras (1º Ciclo + Jardim de Infância), com 62%.
Com "Gemini"
Sem comentários:
Enviar um comentário