sexta-feira, 4 de julho de 2025

Oil tycoon linked to ex-KGB spy dies after plunging 180ft from luxury apartment

 

A RUSSIAN oil tycoon has died after falling 180ft from a tower block in the latest in a string of mysterious deaths. Andrey Badalov, 62, fell from the 17th floor of the luxury Moscow tower block - where he lived in a tenth floor penthouse. Badalov was married with two children. Suicide has been recorded as the preliminary cause of death, but investigations are still ongoing.

A letter supposedly written by Badalov to his wife was reportedly found.Kremlin media cited a source as saying: “Badalov's body was found under the windows of an [apartment building] on Rublevskoye Highway." Badalov was vice-president of Transneft - Russia's state oil pipeline operator and the largest such company in the world.

The firm is headed up by former KGB spy, Nikolai Tokarev, 74, who served alongside Putin in Germany during the Cold War. A spate of mysterious deaths of executives linked to the oil and gas industries have hit Russia since Putin started plotting his invasion of Ukraine more than three years ago. This is at least the 12th such death among high-ranking industry figures since the beginning of 2022.

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Meio milhão de pedidos de nacionalidade pendentes


(…)
Só 15% do meio milhão de pedidos pendentes vêm de fora de Portugal, disse o ministro Leitão Amaro.
Os pedidos de nacionalidade têm acompanhado o aumento da população estrangeira. Em 2015, havia registo de quase 398 mil residentes estrangeiros, ou seja, quatro vezes menos do que os actuais 1,6 milhões estimados pelo Governo.

Os últimos dados disponíveis, de 2023, revelam que foi concedida a nacionalidade a 41.393 pessoas, mas 58% dessas nacionalidades foram concedidas a não residentes – o total representou uma descida de 10% em relação ao ano anterior. De resto, desde 2020 que as concessões têm vindo a baixar. Apesar das sucessivas tentativas de pedido de informação, até agora o Governo não deu dados relativos a 2024 sobre as concessões.

Entre 2007 e 2022, o número de estrangeiros residentes em Portugal que adquiriram a nacionalidade portuguesa foi de 483 mil; já a atribuição de nacionalidade originária – ou seja, por via do nascimento em Portugal a filhos de estrangeiros, ou descendentes de portugueses no exterior – foi de 383 mil.

(Continua)

A grande invasão humana de Portugal


Em 2024, 33,0% dos nados-vivos nascidos em Portugal eram filhos de mães de naturalidade estrangeira, isto é, nados-vivos de mães nascidas no estrangeiro (29,2% em 2023). Na última década, a proporção de nados-vivos de mães de naturalidade estrangeira mais do que duplicou.
 
A proporção de nados-vivos de mães de naturalidade estrangeira foi superior ao valor nacional (33,0%) nas regiões da Grande Lisboa (47,8%), Península de Setúbal (46,9%) e Algarve (46,6%).

29 de abril de 2025 
Instituto Nacional de Estatística
ESTATÍSTICAS VITAIS 2024

quinta-feira, 3 de julho de 2025

Muçulmanos portugueses vão apoiar candidatos do PS às autárquicas

Um grupo de activistas de várias comunidades indostânicas está em negociações com diversas organizações concelhias do Partido Socialista, para mobilizar o seu eleitorado a votar nos candidatos do Partido Socialista. Embora o número de cidadãos do Paquistão, Bangladesh, Nepal e Índia que já adquiriram nacionalidade portuguesa não deva ultrapassar os 30 mil, a sua concentração em alguns concelhos pode ajudar a equilibrar a balança a favor do PS. 

Enquanto isso, os dirigentes do chamado Partido Islâmico Português ainda não procederam às formalidades necessárias para legalizar o partido, uma vez que enfrentam aspectos legais que o impedem de utilizar o nome "Islâmico". A Constituição da República Portuguesa estabelece o princípio da separação entre o Estado e as confissões religiosas e a Lei dos Partidos Políticos (Lei Orgânica n.º 2/2003) proíbe partidos que "contenham expressões diretamente relacionadas com qualquer religião ou instituição nacional" no seu nome, sigla ou símbolo. 

Por agora, em termos formais, o dito Partido Islâmico Português limita-se a uma página no Facebook. 



 

Casamento infantil em debate no Paquistão


Recentemente, o Paquistão deu um passo significativo: a Lei de Restrição do Casamento Infantil do Território da Capital de Islamabad, de 2025, foi sancionada pelo Presidente Asif Ali Zardari. Esta nova lei é um avanço importante porque aumenta a idade legal mínima para o casamento para 18 anos tanto para homens quanto para mulheres no território da capital federal (Islamabad). Introduz ainda penalidades mais rigorosas, incluindo prisão, para aqueles que facilitam ou forçam crianças a casamentos precoces e criminaliza relações sexuais dentro de um casamento envolvendo um menor (abaixo de 18 anos) como violação estatutária, independentemente de consentimento.

Esta legislação é vista por ativistas e muitos legisladores como um precedente poderoso para reformas em todo o país. No entanto, a aprovação desta lei tem enfrentado forte oposição de alguns grupos religiosos conservadores e clérigos, especialmente do partido Jamiat Ulema-e-Islam Fazl (JUI-F). Os seus argumentos frequentemente incluem alegações de que a lei é "não-islâmica" ou "contrária à Sharia" e argumentam que a lei islâmica, segundo a sua interpretação, permite o casamento na puberdade, que pode ser uma idade inferior a 18 anos. Esse partido considera a lei uma "conspiração ocidental" ou uma tentativa de impor valores estrangeiros à sociedade paquistanesa. 

As leis atuais no Paquistão sobre a idade do casamento são fragmentadas. Enquanto a província de Sindh também elevou a idade mínima para 18 anos em 2013, outras províncias ainda permitem que raparigas se casem aos 16 anos sob leis mais antigas ou práticas consuetudinárias. Portanto, um projeto de lei que criminaliza o casamento infantil (fixando a idade em 18 anos) foi sancionado como lei para Islamabad. No entanto, está a enfrentar considerável resistência e críticas de certos grupos religiosos que o consideram "não-islâmico". Isso realça a luta contínua entre as reformas legais progressistas e as interpretações conservadoras da lei religiosa no Paquistão no que diz respeito ao casamento infantil. A nova lei em Islamabad é vista como um passo positivo, mas a reforma a nível nacional continua a ser um desafio.

Com "Gemini"

"Top" muslim cities in UK (The Great Replacement)

 


Birmingham: 341,811 Muslims (29.85% of its population) is the UK city with the largest number of muslims

London: Greater London has a total of 1,318,754 Muslims, making up 15.0% of its population. 

Within London, some boroughs have very high percentages:
Tower Hamlets: 39.93% (123,912 Muslims)
Newham: 34.80% (122,146 Muslims)
Redbridge: 31.29% (97,068 Muslims)
Bradford: 166,846 Muslims (30.53% of its population).
Manchester: 122,962 Muslims (22.28% of its population).
Luton: 74,191 Muslims (32.94% of its population).

Comissão da Liberdade Religiosa apoia o islamismo mas esquece o anti-semitismo

 

* Ver Nota 

A Comissão da Liberdade Religiosa (CLR) em Portugal alertou esta quinta-feira, em comunicado enviado aos jornalistas, para sinais de “intolerância” perante algumas comunidades, sublinhando o direito à liberdade de culto.

“A CLR, consciente das suas obrigações de velar pelo cumprimento dos princípios constitucionais desta liberdade fundamental e preocupada com sinais de incompreensão, discriminação e intolerância que possam ter caminho na sociedade Portuguesa, continuará a analisar, em conjunto com as igrejas e comunidades religiosas radicadas a situação do seu efetivo exercício”, refere o organismo.

A nota adianta que, em breve, vai decorrer encontro destinado a “continuar a apreciação dos obstáculos e dificuldades que se têm colocado ou possam vir a colocar-se a esse exercício”.

A CLR decidiu, por voto unânime, aprovar “um voto de solidariedade para com a CIL (Comunidade Islâmica de Lisboa) pelas inaceitáveis, a vários títulos, agressões verbais” de que foi alvo o seu ímã, xeque David Munir, aquando da cerimónia em honra dos antigos combatentes, realizada no Dia de Portugal.

O comunicado aborda ainda intervenções e tomadas de posição ocorridas em várias zonas do país, “quer por parte de grupos de cidadãos, quer por parte de responsáveis autárquicos”, sobre a afetação de espaço a fins religiosos.

“Os planos municipais de ordenamento do território e demais instrumentos de planeamento territorial devem prever a afetação de espaços a fins religiosos”, in dica a Comissão, que recorda a obrigação de “assegurar, tanto quanto possível o efetivo exercício do direito ao culto, cumprindo os preceitos constitucionais e legais”.

A Conferência Episcopal Portuguesa tem como representantes na CLR o jurista Pedro Vaz Patto e a historiadora Rita Mendonça Leite.

O organismo consultivo do Governo, presidido por José Eduardo Vera Jardim, inclui representantes das várias confissões religiosas em Portugal e especialistas da sociedade civil.

A CLR tem funções de estudo, informação, parecer e proposta em todas as matérias relacionadas com a aplicação da Lei de Liberdade Religiosa (2001) em Portugal.

 * Nota: Em Portugal, já em 1988 a única revista islâmica portuguesa, a Al-Furqán, publicava um artigo afirmando que "os judeus propriamente ditos não são seres humanos." No mesmo artigo, fazia-se um rasgado elogio a Hitler: “Os judeus são inimigos de todos aqueles que não o são, e procuram fazer-lhes todo o mal possível. Talvez tenha sido por isso que Hitler quis aniquilar este maldito povo”. Como pormenor curioso, o autor do artigo era o xeque Aminuddin Mohamad, na altura conselheiro espiritual da Comunidade Islâmica de Lisboa."

Comissão da Liberdade Religiosa tem um olhar enviezado, em relação a sinais de intolerância religiosa. O anti-semitismo puro e duro, que considera que os judeus não são seres humanos e publica essas afirmações, não parece preocupar essa Comissão. Interessante será saber se Esmael Loonat, o líder dos Tablighi Jamaat, um movimento islâmico fundamentalista, ainda faz parte da referida Comissão.

 


 

Syrian axeman attacks German train passengers, leaving four injured before he is overpowered

 

 

Several people were injured after a man wielding an axe attacked passengers on a busy train in Germany today. The suspect, who has not been identified, was said to have lashed out at travellers on board the ICE 91 train to Vienna this afternoon at around 1:55pm local time. 

The man, believed to be Syrian according to German newspaper Bild's sources, was alleged to have boarded with an axe and a hammer, before one brazen passenger disarmed him of one of the weapons and fought back. 

Passengers reportedly surrounded the suspect and pulled the emergency brake to stop the train near the village of Straßkirchen before police were able to arrest him.

According to the Bavarian Red Cross, one person suffered serious injuries, three others were 'moderately injured' and one was 'slightly injured.' The suspect was said to have been seriously injured and flown to hospital by helicopter.

The train is understood to have been carrying some 500 passengers at the time. Police said in a statement that a man 'injured several people with dangerous objects shortly before Straßkirchen' this afternoon.

The police statement did not make clear whether the suspect was one of the four injured in the attack.

 (Continue)

 

Failed integration and the fall of multiculturalismo

  For decades, the debate in Denmark around  problems with mass immigration was stuck in a self-loathing blame game of " failed integra...