As cerimónias do 10 de Junho, em Macau, ficaram marcadas este ano, com alguma polémica. Rita Santos, representante da Ásia e Oceânia no Conselho Permanente das Comunidades Portuguesas, comentou, nas redes sociais, o facto de ter havido casos em que membros da comunidade portuguesa foram impedidos de entrar na residência do cônsul, “tendo alguns deles alegado que foi o próprio cônsul que os impediu à entrada.”
O programa oficial das comemorações, de acordo com Rita Santos, referia que havia “entrada livre aos portadores de cartão de cidadão ou bilhete de identidade de cidadão”. A própria Rita Santos alega, no seu post nas redes sociais, que chegou ao palacete da Bela Vista, residência oficial do cônsul, Alexandre Leitão, às 6pm e que viu “idosos com bengala forçados a ficarem de pé mais de meia hora, com temperaturas elevadas à espera da abertura dos portões.”
“Foram acontecimentos muito tristes nesse dia tão importante para as comunidades portuguesas”, conclui a representante no Conselho Permanente das Comunidades Portuguesas.
Sociedade / Paulo Reis
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